Cansei
de dizê-lo:não quero mais tratar desta conjuntura de crescimento cada vez maior
da direita,no Brasil e no Mundo.A explicação é a mesma de sempre:esta esquerda velha e anacrônica e presa aos
dogmas do passado facilita as coisas para o outro lado.
O
esquema histórico é o de sempre:assim como os nazistas cresceram em três anos
vertiginosamente,a nossa direita,não muito diferentemente,o está realizando
igualmente.
O
pior de tudo:não vejo na esquerda nenhum ânimo de mudança quanto.Eu possuía uma
esperança,mas tênue.E agora se desvaneceu.
Deste
mato não vai sair cachorro e a perspectiva é esperar o pior.
Eu
escrevo este artigo para dar um salto de qualidade nestas minhas reflexões:como
disse, não pretendo diagnosticar as causas do problemão,mas agora quero apontar
possibilidades de seu enfrentamento.
Com
tudo o que eu já disse aqui ,só me voltando para o centrismo de esquerda é que
diviso chances de transformação desta realidade ominosa.
Mas
a tendência do centrismo(às vezes social-democrático)no Brasil é ser de direita
e o meu desejo é poder influenciá-lo no sentido que eu preconizo ser o melhor.
Começando
a minha nova postura,eu digo que não aceito o silêncio omissivo de Marina,Ciro
e porque não Aécio,diante dos perigos que esta polarização cria para o nosso
país.
O
golpe já foi deflagrado e as tentativas
de implantá-lo continuam e continuarão.
A
vitória da direita nas eleições municipais faz parte sim do “projeto”.Só
o fato de a direita crescer já é desastroso,porque a chance de uma ditadura
paira no ar.
Mas
aqui e agora esta chance é quase realidade,estando muito próxima.Não sei
porque a esquerda ignora-o.Talvez irresponsabilidade ou triunfalismo,que andam
juntos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário