Estes
artigos sobre Macron continuariam,porque eles resumem a chance que eu diviso
para o renascimento da esquerda ,no local onde ele deve fazê-lo,que é a europa
ocidental.
Infelizmente
ainda não pude colocar os textos que explicam esta minha visão,mas em breve eu
farei.
Na
Europa Ocidental ainda há massa crítica para um renascimento da esquerda ,levando
em consideração a necessidade de não cometer os erros e crimes recentes.
Por
esta razão eu elegi esta questão da crise na França de Macron para expor o que
eu acho certo e desejável.
Pois
bem,outro dado desta questão apareceu nesta semana,coisa que eu não esperava
sinceramente:caiu o primeiro-ministro de direita,nomeado pelo presidente.
O
legislativo não deu apoio a este primeiro ministro,o que já significa um avanço
da esquerda.
Eu
não devia dizer isso mas quando eu estava na universidade o tempo estava à
minha disposição.todo, para estudos. Hoje divido muito os meus interesses;não
sei se a esquerda cresceu ou se movimentou para tirá-lo,mas o fato da sua queda
prova sim que a “ conclusão” da crise foi totalmente ilegítima,com a hegemonia
da direita,que Macron quis,depois de usar a esquerda, que se deixou usar.
Se
a esquerda tivesse um projeto nacional e uma visão democrática ela não assustaria a média ética
da sociedade francesa e seria escolhida para dirigir o legislativo,o governo
francês.
Em
que condições esta nova crise,que atinge
o próprio presidente ,se desataria com a esquerda no poder?A esquerda que é
sempre rupturista?
É
lógico que se houver um moderado tudo se dilui ,mas a democracia francesa se
paralisa e entra novamente numa crise,que talvez só se decida com novas
eleições.
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