terça-feira, 27 de dezembro de 2011

educação

Há notícias muito graves vindas de São Paulo,dando conta de que a São Marcos está sendo despejada do seu local tradicional de atuação.Da mesma forma a Anhanguera-Morumbi está em processo falimentar e está se desfazendo de seus mestres e doutores porque não tem mais condições de pagar.Aqui no Rio de Janeiro,o venerando Cândido Mendes,comparável à Einstein segundo uma obscura agência fomentadora teve que assinar ele mesmo um documento de penhora de sua coleção aprticular de pinturas,para pagar um professor.Eu mesmo venci há anos uma ação contra a univercidade.
Para onde iremos se esta situação continuar?As universidades públicas não dão vazão aos professores das universidades particulares que estão ficando desempregados.A questão decisiva dos dias de hoje para os professores é a sua empregabilidade.O professor também tem estágio probatório e pode receber estabilidade,mas o fato é que pela lei de Diretrizes e Bases da Educação o professor só pode ser mandado embora se houver um motivo impeditivo de extrema gravidade,porque o professor é alguém em que o Estado investe e não pode por qualquer motivo se desfazer dele.Isto deveria ser válido para qualquer profissão,mas no caso do professor isto é um elemento direto de sua qualificação.Não há como exigir formação se esta não garante o emprego do professor.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Um novo ano

Um novo ano se aproxima e o lugar-comum de sempre:esperanças.Qual é a esperança para o próximo ano?Educação?Saúde?Segurança?Os mesmos itens de sempre todos os anos.Qualquer movimento,como os dos últimos anos e dias,pacificação das comunidades,copa e olimpiada,sexta economia do mundo parecem indicar a realização das esperanças.
Ocorre que o essencial,a questão social,a inclusão,o fim da fome,nada disso está próximo.Portanto a espernça é o que é passado.Cada vez mais o passado comanda o presente.cada vez mais nos tornamos obsessivos ou antes banais em reconhecer o óbvio muitas e muitas vezes.
É a banalização do mal.A banalização do mesmo,do sempre.
O que esperamos é que saiamos da banalização,do mesmo.Esperamos a realização,mas como não vai acontecer esperamos.