quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

Euzinho e as mulheres Critérios

 

Uma das razões porque até hoje não me casei(enquanto há vida há esperança)é porque os meus  critérios de relacionamento não parecem usuais dentro da média ética católica (e tudo o mais)do brasileiro.

Este não é um artigo pessoal.Os moralistas de sempre não venham aqui babar não.

Os filhos são o futuro,mas em sociedades arcaicas,como em grande parte é a nossa,o modelo do passado se impõe sobre o presente e o futuro.

Quando nos casamos a obrigação é repetir e reproduzir o passado.É ser como os nossos antepassados.Mas a natureza essencial dos filhos é ser o futuro.

Repetir o passado tem uma consequencia  não só em termos de risco psicológico,mas mantém a sociedade paralisada ou antes  (já que o movimento não para)distorcida por uma  necessidade de futuro que não se realiza por causa de barreiras indevidas,a popular repressão .

A forma real de equilibrar tudo isto é fazer como o moderno direito determina:o homem e a mulher são cidadãos e trabalhadores.Este é o futuro que não nega o passado.É o reconhecimento do movimento real da sociedade.

No passado a sociedade arcaica partia do principio de que o mundo não se movia,porque Deus era identitário permanentemente.

Com o reconhecimento da realidade do movimento isto passou para a sociedade e os pais não s e faziam mais por si mesmos ou por decisão divina,mas  porque tinham filhos e são responsáveis por eles e...pelo futuro.

A minha relação com as mulheres se dá dentro destes critérios aí.Mas ,embora,toda mulher critique o arcaísmo das relações,que se cristaliza no patriarcado católico,no critério paulino,na hora H nunca se colocam no mesmo patamar do homem,mas se vitimizam e jogam a responsabilizam para ele.


segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

Eu tinha razão: A guerra-fria voltou

 


Agora o consenso universal é de que a guerra-fria retornou,mas na verdade,como eu disse,ela nunca foi embora.O seu rebotalho,que todos esperavam ,com o tempo,que partisse,nunca deixou de existir e neste passo atual,encorpa.

Não resisto a citar aquela famosa frase  de Gramsci sobre determinados momentos da História em que o velho ainda não foi substituído pelo novo e por consequencia se vive num verdadeiro pântano,num verdadeiro charco ,desorientado.

Semanas atrás outro quis uma guerrinha:o “ cara” da Coréia do Norte.Como não foi possível uma quarta guerrinha ,Putin deu a ele um lugarzinho na dele(na dele Putin) e ele ficou muito contentinho.

Mas este espraiamento consolidou a pouca  chance de retorno para  paz e aquele objetivo dos Estados Unidos de cercar a Rússia,parece estar se transformando numa guerra.

Ainda não  acredito neste desastre,mas a esta altura nada pode ser descartado e aquilo que está ruim pode piorar.

O fato é que todas as minhas análises,com esta ou outra imprecisão ,estavam certas em considerar tudo como guerra-fria sim(viu Gabeira?).

Contudo ,não estou logicamente nada satisfeito ,porque quando eu denunciei esta verdade era para que as gerações atuais e futuras aproveitassem o momento anterior,mais fraco,entre o velho e o novo, para ajudar a este último.

Deste jeito as coisas ficaram mais difíceis e tal perspectiva auxilia a permanência da direita,entre outras razões,porque fica mais difícil para os povos entenderem o que ocorre e para os restos de vanguarda de esquerda que estão aí ,repetindo os erros do passado,proporem e fazerem coisas novas.

Portanto não estou feliz.

domingo, 21 de janeiro de 2024

O papa,o prazer e a pornografia

 


Eu acho que o Papa Francisco também é meu leitor.Aliás todo mundo é:Marilena Chauí,Terra é Redonda,Folha de São Paulo.Comecei a falar em racismo reverso e já agora outros “ intelectuais” começam  a fazer críticas ao racismo ou ao discurso do movimento negro.

Muniz Sodré critica o racismo estrutural e eu não posso ler porque não pago(estes capitalistas de esquerda,hum...(abaixo a burguesia mesmo que seja vermelha]).

Já era hora destes setores trabalharem com os conceitos democráticos de competência e verdade e me reconhecer.Mas covardia,desonestidade,falta de ética e falta de fundamento(ou falta de leitura)são atributos da esquerda brasileira que eu conheço desde o útero.Eu vou continuar propondo,discutindo e debatendo.Acho que eu nasci póstero,como Nietzsche...

O Papa Francisco ,que iniciou uma guerra civil às claras há quinze dias atrás,com a benção aos homoafetivos,continua no seu caminho de ruptura,que é  com seu passado e seus mentores.

Até onde eu sei o Papa João Paulo II,em uma de suas encíclicas iniciais,disse que o sexo era só para “procriar”,conforme a teologia de  São Tomás de Aquino.

Tal significa que o prazer como finalidade não entra na atividade sexual do cristão católico.

Eu já expliquei em muitos artigos a diferença da queda do homem(e da mulher)no Paraíso ,no catecismo católico e nas concepções protestantes.Citei inclusive o Poema épico de John Milton “The Paradise Lost”.

Este é um dos momentos mais importantes da humanidade,a passagem do catolicismo medieval hierárquico para a modernidade protestante,republicana e igualitária(Reforma e Contra-Reforma).

Na Queda do Paraíso católico a expulsão se dá por desobediência à ordem divina e macula a existência humana com a culpa.Por isto o sexo (dir-se-ia)livre é lembrança da queda e da culpa ,que só a Igreja como intercessora pode redimir.

No protestantismo e no poema citado,que resume as idéias protestantes sobre a queda,a expulsão abre possibilidades não só na existência humana,mas dentro dela ,na questão do sexo.Do prazer do sexo.

O trabalho para a versão católica é uma punição,mas para os protestantes é uma chance de mudar o mundo a seu favor,melhorando as condições de sobrevivência.

E o sexo é uma forma de glorificar a criação de Deus.

Porque embora Deus não permitisse o sexo no Paraiso ,criou esta aptidão,que o homem(e a mulher)buscou(buscaram)na desobediência.

Então sentir o prazer sem torná-lo finalidade,é manter a culpa da desobediência,mas entender o sexo(e o seu prazer)como lembrança da criação divina ,numa tentativa de reintegração(ou parte dela)com Deus,a partir de algo que ele concedeu.

Se São Paulo exige dos coríntios a lembrança do sofrimento de Cristo,os protestantes descobrem que um dos atributos de Deus concedidos aos homens(e às mulheres),pode ser uma intercessão valida para a redenção,ou que pelo menos não atrapalhe este processo.

O sexo e o trabalho adquirem agora um significado positivo e não de anátema e  excomunhão.

O Papa Franscisco,quer queira quer não,rompeu com o Papa João Paulo II e a igreja parece estar no caminho que eu preconizei há dez anos:fazer como os comunistas em 56.

Romper com este passado e este presente contraditórios ,em que convivem a pura crença e a pedofilia.

Assim como aconteceu entre os comunistas:a convivência entre assassinos cruéis e pessoas sinceras,fato que só prejudicou estas últimas.

rescaldo da palestra

sábado, 20 de janeiro de 2024

Mais esclarecimentos sobre questões pessoais

 

Muita gente continua me criticando por colocar  questões pessoais aqui,o que não deveria,segundo elas.Acontece que eu entrei(ou fui “ entrado”?)nesse mundo totalitário do século XX,desde o berço.

Já ouvia histórias sobre guerras e revoluções no útero.E desde que cheguei a este mundo,a este...hospicio,minhas 24 horas do dia eram entremeadas pro discussões sobre marxismo,revolução mundial,politica e assim sucessivamente.

Deve ter sido por isto que eu sempre senti imensa dificuldade de me relacionar com os outros(principalmente mulheres)no pátio da escola:elas não estavam interessadas nestas questões ,mas na primeira transa,no primeiro cigarro e projetavam um futuro com um marido que lhes desse guarida.

Eu sou produto desta época totalitária,destes desatinos do século XX.A análise  socio-psicológica deste período nos mostra guerras,figuras históricas.

Mas existem questões escondidas no cotidiano abalado por estes fatos que devem aparecer à luz do dia,para evitar que se repitam também no futuro e\ou que sirvam de base para o ressurgimento destes problemas ,se é que ainda não estão aí...

A minha vida de criança não foi eivada de valores ,mas de explicações cientificas falsas.Um problema emocional não era tratado com conselhos provindos da experiência dos mais velhos,dos pais,mas com a retirada de manuais soviéticos da estante e que eram lidos para a criança ,para que ela “ entendesse” a causa e saísse feliz para sempre e não chateasse mais.

Como resultado disto tive que ,depois da adultez ,me reconstruir totalmente ,a partir do aprendizado auto-didático da axiologia,a partir do pensamento filosófico.

Continuarei ,porque este assunto é deveras complexo.


 


palestra o programa de Nietzsche

segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

Esclarecimentos sobre algumas questões pessoais

 

Recebi críticas porque em alguns dos meus artigos sobre marxismo e comunismo brasileiros entremeio algumas críticas ao meu pai stalinista.

Eu vou mudar a forma de fazer os meus artigos porque eu percebo que eu deveria sempre colocar em cada um o mesmo pressuposto ético que informa a minha atividade de pesquisador.

Quando iniciei o meu trabalho ,há mais de dez anos(completados ano passado),eu escrevi um livro sobre os meus critérios éticos,intitulado, “Petição de Principio”,onde punha as balizas da minha atividade profissional.

Verifico ter sido um erro,eis que ninguém volta atrás nos artigos que compõem este livro para entender a razão pela qual eu trato destes assuntos.

Então terei que usar o exemplo de Balzac e colocar sempre no inicio de meus textos algo que relembre estes critérios.

Vai torná-los um pouco chatos ,mas vai ser necessário para evitar estas incompreensões que me aborrecem sobejamente.

Para evitar que mocinhas românticas lessem os seus livros,Balzac inundava às vezes o inicio de seus romances com duzentas páginas de descrições do ambiente.As mocinhas não aguentavam e largavam o romance ,para gáudio do Autor.Mas os espertos sempre pulavam esta primeira parte(como eu[kkkk]).

Farei o mesmo(não duzentas páginas),para que os leitores desavisados não me venham com estas bobagens de que eu faço fofoca com a minha família,com o meu pai stalinista,para crescer às custas dele e me vitimizar,porque na verdade isto é uma contrafação com o que eu sofri com a intersecção da minha família e a ideologia.

Não quero me locupletar,mas dizer a verdade sobre o perigo que isto é.No próximo artigo eu exercito tudo isto.

sábado, 13 de janeiro de 2024

O burro genial

 


Num debate eleitoral dos anos oitenta ,atinente à disputa para a prefeitura Rio de Janeiro,que reunia figuras como Gabeira ,se não me engano Darcy Ribeiro e Guilherme Palmeira,este último saiu-se com esta “eu acredito que o homem é como disse Kant :um ser racional por excelência”.Eu não sei se foi exatamente isto o que ele disse mas é por aí.

Imediatamente Gabeira redarguiu: “Ui Socorro!Vamos deixar Kant pra lá!”.Tal “ diálogo” entre os candidatos  teve muitas repercussões a favor e contra Kant.

Na eleição posterior opondo Alvaro Valle e Colagrossi este último veio com um modo d e fazer politica diferente,mais popular se referindo à novela de sucesso da época “Vale Tudo”,que girava em torno das relações entre mãe e filha:Raquel,interpretada por Regina Duarte ,a honesta,e Maria de Fátima,por Gloria Pires,a arrivista desonesta.Ele dizia : “nós devemos ser como Raquel e não como Maria de Fátima”.Ele parecia dar uma lição em Guilherme Palmeira e muito justa.

Esta narrativa retrata como a esquerda intelectualista “ entende” a politica,desde Marx:um fundamento intelectual(não científico)deve dirigir a politica e a capacidade do povo compreendê-lo se resolve forçando-o a estudá-lo.

O que Platão preconizara 2000 anos antes.Contudo a politica ,se quiser aproximar-se  do povo,a quem ela se dirige e é a sua base soberana,não tem como prosperar com este “ vicio de origem intelectualista”.

Do que adiantou para Guilherme Palmeira citar Kant?A eleição é para saber quem tem melhores propostas para o povo.Citar Kant ajudou?

A partir destas premissas,porque o povo deveria ler Kant?

Balzac ,mentor intelectual de Marx,era obcecado em se tornar rico,como homem de direita que era.Já no final da vida,desejando casar-se com o seu grande amor,a condessa polonesa Eveline Hanska,se meteu a fazer uma empresa para extrair diamantes e ficar rico.

Mas sem conhecimentos práticos ,intelectual e artista como era,meteu os pés pelas mãos e acabou falindo ,repleto de dívidas.

Marx elaborou 8 biblias ,que é O Capital ,em seus quatro volumes.Podemos falar em nove ,se considerarmos os grundrisse .

Pensando que fosse um cientista semelhante ou igual a Newton ou Darwin sempre teve a convicção de que era essencial à classe operária a sua obra.

Morreu angustiado porque a tradução inglesa não havia ainda sido feita ,num país onde a classe operária era a mais forte e mais organizada.

Historicamente ,no entanto,não foi esta classe que leu a sua obra,mas a classe média e somente nos anos sessenta do século passado.

Mesmo na Russia,depois URSS,a leitura de O Capital não foi tanta assim.

Muitos autores e o Papa João Paulo II inquinaram Marx de possuir enorme capacidade de expressão e explicação,sem ,porém ,deter a habilidade socrática de discernimento.

É a famosa “concupiscência do pensamento”,da primeira encíclica de Karol Woytila.

Eu não acho esta asserção verdadeira ,exceto por uma coisa básica:o esforço intelectual é como construir uma catedral complexa com as mãos ou conquistar um continente,como um viking,segundo a metáfora de Freud.

Uma pessoa assim perde contato com este real do cotidiano,onde está o povo,comum,na sua labuta.

Não faz diferença,a meu ver,saber o Capital,para edificar o comunismo ou solucionar os problemas sociais.

É assim que eu entendo a frase de Deng Xiao-Ping “ não importa a cor do gato desde que ele pegue o rato”.

Não adianta obrigar o povo a ler uma obra alentada se ele não sabe se vai comer no dia seguinte e é no mundo real que estão as condições para o comunismo e a solução das questões sociais.

Como Balzac,Marx(e  outros intelectuais)acha que o seu esforço ciclópico “ liberta” o povo,mas isto não é verdade,porque ele nega,por idealismo cientificista ,que não é a análise que permite esta “ libertação”,mas a pratica e a experiência constante dos povos,onde o intelectual está como qualquer outro ator,segundo a visão de Kant.

Como um autor como Marx não entende este problema é que causa espécie:é uma demonstração de que por mais capaz que seja a inteligência,o mundo real independe do intelectual.O mundo real onde o conhecimento está e se modifica no tempo.

Talvez se Marx tivesse esta percepção,escrevesse menos e alcançasse mais efetividade nas suas intenções.

E Guilherme não teria perdido a eleição e  entrado para o folclore politico.

Sabem explicar a relatividade,mas não prescrutam  o mundo real.É o burro genial.

assistindo a minha palestra

quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

Vovô é a sua vovó

 


Novamente eu tenho que vir aqui polemizar com radio e  tudo o mais por causa desta mania que as pessoas têm de dizer coisas que  não disse.

Que troço chato!Porque as pessoas não me esquecem se não gostam do que eu faço?Não há outro motivo senão me chatear jogando verde para colher maduro,ao invés de passar ao largo.

Eu não posso fazer nada se as pessoas não gostam do meu trabalho.Mas se não gostam passem ao largo,como eu já disse há muitos anos.

Não curto esta de amor-bandido ou como o Stalin preconizava:a “ desconfiança organizada”.

Gosta do meu trabalho vem aqui reconhecer,debater,eventualmente elogiar(criticar lógico),mas se não,repito,passe ao largo.

Eu estou sem muita disposição de discutir estes conceitos,mas vamos lá para ver se consigo rechaçar isto de uma vez:não acredito em “amor bandido”,em relação contraditória,baseada na desconfiança.

Longe de mim acreditar neste “ amor cristão”,de comunhão,que só vale dentro da religião,mas pelo menos eu aprendi que há que ter pelo menos uma postura positiva no contato com os outros.

No plano da república,da cidadania,que para mim são conceitos definitivos,há que ter pelo menos respeito ,um respeito positivo aos outros,ao direito dos outros.

Quando tal não acontece é o que vemos aí:esta esculhambação,que são os nossos tempos,principalmente no Brasil.

Pô,qual é?Quando eu disse que era o único,que era o melhor,que era igual ao Einstein.Estou protestando e trabalhando só,que é o que me restou.

informação sobre o certificado

quinta-feira, 4 de janeiro de 2024

Quem trouxe de volta a interdisciplinaridade Fui eu

 


Eu conheci numa universidade aí do interior do Brasil um grupo fechado que trabalhava com interdisciplinaridade e  existem provavelmente muitos grupos,mas eu trouxe  a questão para o proscênio das redes e das mídias.

Não sou o único,nem o “ chefe “ de movimento nenhum,mas reinvindico esta verdade.

Da mesma forma eu trouxe os austro-marxistas,a II internacional e recuperei algumas questões do marxismo ocidental(que eu acho hoje dominante)especialmente do PCI.

Questões que ficaram irrespondidas,pelo menos,para mim.Independentemente do fim do socialismo(que eu já expliquei ,não achar o fim da idéia comunista,que não se confunde com o socialismo real),certas questões me oprimem o cérebro até aos dias de hoje e as exponho ao público,para que sejam discutidas e retomadas.

Este escândalo que é esta bobagem da especialização,eu já destrinchei sobejamente,embora vá continuar.Não repetirei meus argumentos aqui,mas lembro aos leitores que o verdadeiro intelectual é interdisciplinar,sendo a especialização uma forma de repressão sobre ele ,que movimentou o mundo na década de 60.

A direita inventou algumas  coisas para reprimir a influência deste intelectual:uma delas foram as drogas.A droga cria um meio d e sobrevivência para as classes menos favorecidas e ao mesmo tempo ,cria uma simbiose e um circulo vicioso que favorece às altas.

As classes altas usam o argumento do crime para usar de violência contra os mais pobres e os acusa moralisticamente de enveredar por um caminho errado,do crime,que ela própria criou.

A outra invenção é a especialização.É colocar antolhos nos intelectuais e fazê-los ter só uma perspectiva profissional e não humana-geral.

palestra preparatória

quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

Outra resposta a um jumento (radiofônico)

 

Agora a acusação sobre mim é que eu disse porque disse que eu era o único interdisciplinar da história e do mundo atual.

As pessoas não desistem de jogar verde para colher maduro,achando que eu não conheço estes truques e que não vou me prevenir.

Ora os comunistas  me chamam de burguês ou de outras coisas,para ver se cola.

Ora feministas fazem insinuações sobre mim porque eu digo a verdade óbvia de que a mulher também erra.

Agora um jumento radiofônico insinua que eu acho que sou o único interdisciplinar da vida.Eu explico,explico,explico e sempre tem um desonesto para usar este tipo de truque,para me jogar eticamente contra os outros.

Isto é a famosa lacração,inventada pelo totalitarismo de esquerda,mas que o de direita usa o tempo todo.

Forma-se uma maioria,demagogicamente, e aí quando uma pessoa demonstra distinção no seu trabalho e gera inveja em alguém,este o diaboliza e o joga contra esta pletora de dependentes.

Gosto do futebol porque ele é o único lugar onde não existe o famoso “ pacto da mediocridade”que é o que predomina na atividade humana em geral,no mundo todo,não só no Brasil.

Contudo setores que giram em torno dele não compreendem a sua importância cultural,para além do dinheiro que ele,atualmente,movimenta.

Há certas coisas que transcendem o dinheiro,transcendem as invejas e diabolizações:principalmente a verdade,o trabalho legitimo do outro,ainda que ele seja anônimo.OU DISCORDE DE VOCÊ.

Eu sou um dos poucos sobreviventes da época em que a ciência e a intelecção estavam na crista da onda.Hoje bundas femininas,crimes contra crianças é que dão ibope,salvam rádios da falência,não o trabalho paciente.

Este invejoso deste intelectual médio,Umberto Eco(ídolo de enganador aí de ong financiada pela Holanda)favorece este tipo de medíocre,que acha que aquele que é visto na mídia é um gênio,o outro anônimo não.

Eu sou um interdisciplinar,como deve ser o intelectual autêntico.Uma vez Brizola quis diminuir  Fernando Henrique dizendo que ele era capaz de reproduzir uma enciclopédia em prejuízo da inteligência.

Eu tenho as duas aptidões.Eu vou escrever um artigo explicando de novo porquê.

mai uma palestra preparatória