O que eu proponho,com todas estas dúvidas explícitas,é que ,independentemente de haver um problema de aquecimento,as condições de bem-viver no planeta podem ser resolvidas na relação com a natureza e se o homem é natureza, com ele mesmo.
Vejamos o grande problema que colocamos mais atrás,o problema populacional..Com o crescimento desordenado não há como alimentar as pessoas.Parte da humanidade vive na fome há décadas e nem tem qualidade de vida.Não adianta fazer assistencialismo,ou seja,dar de comer ou bolsas que não ajudam a pessoa a se inserir na sociedade,pela educação,porque a escola também não acompanha este crescimento e o Estado não consegue inserir a todos,desenvolvendo a nação de modo a receber mais e mais população capaz de trabalhar.
Como consequência, a pobreza aumenta com seus atributos de doenças e falta de higiene,que atingem em cheio a natureza.As soluções imediatistas também prejudicam a natureza(encostas,com moradia precária,solos sem aproveitamento,ou com aproveitamento inadequado)e tudo isto a desequilibra de modo amplo e permanente,pondo a sua tessitura,formada em bilhões de anos ,em perigo ,causando o já referido processo rotativo de extinção das espécies,entre as quais,se continuar asim,a espécie humana pode se incluir.
Reparem:nem me referi ao afã do lucro,do desenvolvimento predatório,que já em si mesmo põe em risco a natureza.
Desenvolver com um crescimento populacional ordenado é a forma menos chorosa de amor pelos filhos e pelos descendentes.O amor realista,quiçá verdadeiro,é só procriar aquele pode ser alimentado,ter saúde e educação.A procriação não é uma questão privada,íntima,mas meio-a-meio dividida com a necessidade coletiva.
Camadas e camadas de problemas vão se acumulando ,até quando?Ate´quando acontecer conosco o que aconteceu com os dinossauros.
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