terça-feira, 19 de novembro de 2024

Temos,pelo menos, Dois anos difíceis Pela frente

 

O Brasil ganhou um papel mundialmente importante após a eleição de Trump,como nunca havia conhecido:se a direita vencer no Brasil,o fascismo terá vencido no mundo todo.

Uma segunda vitória desta direita vai legitimar um propósito de golpe,de ditadura ,com apoio da população e para que haja uma redemocratização,vai muito tempo.

A confirmação mundial da vitória de Trump passa por aqui e se isto vier,as chances de recuo ficarão mínimas,por muito tempo.

As iniciativas do governo Lula ,imediatamente ao ocorrido nos EUA,são promissoras:o fim da escala 6x1,abrindo chance de mais tempo livre,para o trabalhador, e pacto contra a fome fixada na agenda do G20,que ainda corre no Rio de Janeiro.

Eu acrescentaria um pacto para tirar as pessoas da rua,resolvendo o problema dos sem-teto.Sugiro para os próximos dias e meses atenção nesta questão.

De qualquer forma este ritmo de mudanças atinentes a ganhar a população e evitar uma derrota daqui a dois anos,me parece bom e deve continuar,levando em conta as necessidades táticas e estratégicas;quer dizer,sem atropelo.

Tal comportamento já era para ter começado logo depois da vitória de Lula em 2022,mas antes tarde do que nunca...

A responsabilidade mundial do Brasil voltou aos níveis do final da segunda-guerra ,em que o nosso país representava um futuro melhor,isto é,pacifico e  próspero.

Mas os significados hoje são mais profundos e graves:a humanidade parece esperar um cataclismo para haver mudanças,mas o Brasil ,e quem se aliar a ele, tem que empurrá-la para algo mais do que o simples diagnóstico das crises vividas atualmente.

Temos das difíceis pela frente,quero dizer:o Brasil.

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