Com esta intervenção dos Estados Unidos no Brasil era a hora propicia para retomar a nação e tirá-la das mãos da direita.Vamos lembrar:o mote da direita para chegar ao poder (ou um deles),dos mais importantes ,era o internacionalismo da esquerda,que privilegiava,segundo ela,Cuba,em detrimento do Brasil.
A direita se proclamou “ dona” do Brasil,representante única do Brasil.
Agora a oportunidade de devolver esta mentira se colocou no colo de Lula e é a oportunidade de defender o Brasil diante do internacionalismo da direita,que s e apresenta como uma espécie de novo “imperialismo”,na forma de imposição de critérios econômicos e na intervenção politica nos países,como acontecia na guerra-fria.
Isto sem falar na chantagem de exigir que as instituições nacionais se conformem aos desejos de uma potência estrangeira.
É muito pouco o que o Presidente tem dito.Não aproveitou esta realidade,até agora,de modo nenhum.Pelo contrário,se referiu ao “ alcance do socialismo”,sem saber bem o que é.
O internacionalismo de esquerda vai perder de novo para o imbroglio e as contradições da direita se ele continuar a falar assim.
Porque o povo brasileiro não vai aceitá-lo e prosseguirá no apoio à direita,inclusive porque esta está explorando a vitimização d e Bolsonnaro e conseguindo convencer a todos de que existe uma repressão politica,falseada de atividade institucional do judiciário.
Coisas que o povo brasileiro não entende e não quer entender,premido que é pelos problemas cotidianos.
Se a ideia de nação,como tenho preconizado aqui,tivesse entrado na cachola do Presidente ,de maneira simplificada mas explicativa o povo teria mais condições de se voltar novamente para a esquerda e a divisão do páis diminuiria,nos permitindo inclusive lutar melhor contra Trump.
É por isto que Lula não sai da desaprovação recorde que tem,pois não se põe como lider nacional,permanecendo antes como defensor do internacionalismo velho da esquerda e do chavismo e de outras porcarias ultrapassadas.
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