Todo
mundo sabe das minhas opiniões sobre o atual governo,mas diante da
confrontação dele com os europeus,principalmente o alemães,o
furor nacional assoma, porque eu entendo que os povos do primeiro
mundo não são aptos a nos dar lições de moral sobre o que quer
seja.
Maria
da Conceição Tavares é quem chamou a atenção para os “ mil
anos de guerras civis “ da Europa.Mas não é só isto:quem mais
destruiu a natureza?quem mais atentou contra o meio-ambiente?quem
mais praticou crimes?Não foi indio botocudo que fez estas coisas.
No
final da vida Brizola ressaltou o perigo de o Brasil depender ,para
estas causas humanitárias e ambientais,de apoio financeiro dos
países estrangeiros.Até que ponto isto não legitima
reinvindicações destes países quanto ao nosso Brasil?
Este
apoio gera críticas ,como as da Alemanha(país do genocidio) nesta
semana,que parecem justificar,no futuro,intervenções em nossa
nacionalidade.
Eu
previno os brasileiros sempre:o Brasil não é um país totalmente
unificado.Os riscos do passado,notadamente na época da
independência,ainda estão presentes.Há o separatismo no Sul,de
inspiração neo-nazista.E o problema da Amazônia.
No
livro famoso “ Os anos de chumbo”,o brigadeiro João Paulo
Burnier relata uma proposta ,feita pelos Estados Unidos,de trocar a
Amazônia por um plano Marshall,que tornaria o resto do Brasil
rico,mas se a Amazônia se for o Sul se separa e nosso país
desaparece.
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