sábado, 6 de julho de 2019

O governo e os europeus

Todo mundo sabe das minhas opiniões sobre o atual governo,mas diante da confrontação dele com os europeus,principalmente o alemães,o furor nacional assoma, porque eu entendo que os povos do primeiro mundo não são aptos a nos dar lições de moral sobre o que quer seja.
Maria da Conceição Tavares é quem chamou a atenção para os “ mil anos de guerras civis “ da Europa.Mas não é só isto:quem mais destruiu a natureza?quem mais atentou contra o meio-ambiente?quem mais praticou crimes?Não foi indio botocudo que fez estas coisas.
No final da vida Brizola ressaltou o perigo de o Brasil depender ,para estas causas humanitárias e ambientais,de apoio financeiro dos países estrangeiros.Até que ponto isto não legitima reinvindicações destes países quanto ao nosso Brasil?
Este apoio gera críticas ,como as da Alemanha(país do genocidio) nesta semana,que parecem justificar,no futuro,intervenções em nossa nacionalidade.
Eu previno os brasileiros sempre:o Brasil não é um país totalmente unificado.Os riscos do passado,notadamente na época da independência,ainda estão presentes.Há o separatismo no Sul,de inspiração neo-nazista.E o problema da Amazônia.
No livro famoso “ Os anos de chumbo”,o brigadeiro João Paulo Burnier relata uma proposta ,feita pelos Estados Unidos,de trocar a Amazônia por um plano Marshall,que tornaria o resto do Brasil rico,mas se a Amazônia se for o Sul se separa e nosso país desaparece.

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