domingo, 8 de janeiro de 2023

O Reconhecimento do meu trabalho

 

Que sincronização muito interessante entre mim e o que ocorre no governo Lula.Uma ênfase nos desvalidos e numa preocupação inédita,porque direta,com eles,casa direitinho com o que eu falo nestes artigos críticos.

Eu queria uma outra pessoa no poder,uma terceira via,mas dá para fazer muita coisa com este governo Lula.

No artigo anterior eu ressaltei a questão da impossibilidade total deste governo cometer qualquer tipo de corrupção e realmente parece que este conceito calou fundo no Presidente,que repetiu,há dois dias,uma frase de Pedro Simon:”quem,dos meus ministros,se envolver em algo errado,vai ser convidado a sair”.

Pelo menos este é um caminho para pressionar a mediação politica da república brasileira a espanar de vez ,neste plano,a corrupção,já que ela, no mundo privado, é maior,mas precisa de um exemplo para começar também a se diluir definitivamente.

Agora há pouco,antes de eu começar a escrever estas linhas ,fatos semelhantes ao do Capitólio estavam ocorrendo em Brasilia e o Presidente acertadamente decretou intervenção no DF.No discurso de decretação, Lula fez algumas observações que eu desejo comentar aqui,porque tem a ver com o que ressalto.Eu desejava e vou fazer comentários sobre este ministro de direitos humanos ,Silvio Almeida e também estabelecer novamente quais os critérios pelos quais eu escrevo e porque deveria eu ser reconhecido,mas antes tratarei deste discurso,há pouco realizado por Lula.

Num determinado momento ele finge errar e cita radicais de esquerda ,stalinistas,que estariam no mesmo pé.Mas aí ele volta atrás e diz que nunca os partidos de esquerda ou comunistas,fizeram o que os bolsonaristas estavam fazendo na esplanada.

Vamos por partes:em primeiro lugar o que eu disse a respeito dos comunistas foi que eles são semelhantes aos católicos e cristãos em geral.Neste movimento nós encontramos figuras sublimes como São Francisco ou Santa Clara,mas também Torquemada e São Domingos.

O mesmo acontece com o marxismo e comunismo:há figuras sublimes como Gramsci,Lucien Henry e Bernstein,mas também Stalin,Yagoda,Beria,Enver Hoxha e outros mais,que são a meu ver,maioria.Porque não acrescento Pol Pot?Depois explico.

Na minha opinião, e eu já o expressei muitas vezes pessoalmente,estas violências praticadas por estes monstros,em nome do socialismo e do comunismo,prejudicaram a ação das figuras sublimes.

Proximamente eu vou publicar um artigo sobre os protestos de Pietro Ingrao contra as violências às liberdades em Cuba.Em muitos momentos os comunistas democráticos bateram de frente com estes crimes cometidos pelo socialismo real,que não são diferentes dos crimes cometidos por nossa ditadura civil militar de 64 e daquela de Pinochet,entre outras.E tais crimes não são distintos dos cometidos pelo ocidente,pela igreja ,pelo imperialismo do rei Leopoldo II,da Bélgica,que eu cito sempre.

O que pessoalmente,em certa ocasião,cobrei dos comunistas brasileiros,focando em Jandhira Feghalli,é que tais militantes falam em democracia no Brasil,mas não fizeram nenhuma revisão das suas ligações com ditaduras cruéis,como a da Albânia.A deputada esteve numa manifestação LGBTQA+ e não se lembrou do que esta ditadura pensava dos homoafetivos em geral.

Estre relativismo com a democracia dos comunistas é incompreensivel,nos dias de hoje,mas foi sempre no passado:Allende ganhou a eleição democraticamente mas assim que tomou posse trouxe Fidel Castro,que era considerado ditador.Esta decisão facilitou as coisas para a direita no Chile.

Não há mais espaço para este relativismo em lugar nenhum do mundo.O único partido comunista relevante que provou um compromisso real com a democracia foi,naturalmente,o italiano,mas mesmo assim não abandonou certo pragmatismo e relativismo prejudiciais ao movimento.

No Brasil houve momentos sim de se lançar numa aventura contra o governo:em 64 a irresponsabilidade de Prestes ,em propugnar uma revolução ,ajudou de novo a direita.1935 foi uma quartelada contra um governo constituido e prejudicou não só o partido mas a ANL,que buscava uma frente popular,buscava uma solução democrática social para o nosso país.Com o apoio da URSS.De Stalin,que ,dentro deste relativismo,apoiava a bem sucedida frente popular na Europa e principalmente na França ,e em nosso país,ficando do lado de uma quartelada.

Eu digo sempre que a única coisa que eu peço na vida é reconhecimento.Não faço toma lá dá cá com ninguém.Mas com relação ao trabalho de investigador,de intelectual ,a coisa é um pouco diferente,não só em termos de conceitos,mas em termos legais.E morais.

Os conceitos emitidos por mim têm tido repercussão sim e a conspiração do silêncio foi posta em prática,mas todas as pessoas cujos dogmas politicos são atingidas pela minha atividade ,apuram esta conspiração procurando diluir as minhas inovações,afirmando que outros já o tinham dito ou que eles mesmos sabiam.

Mentira. E se sabiam não publicizaram nunca,porque tais verdades solapam a sua ação politica anti-democrática.

A vida toda eu ouvi compromissos de apoiar até ao final a democracia,mas vira e mexe alguém,trajado de vermelho,fala de forma idêntica a de Prestes em 64.

Por isto sou cauteloso com os meus velhos “amigos” e exijo deles provas de respeito permanente à democracia.Se não o fizerem não confio neles.

Em próximos artigos eu vou mostrar como eu faço as minhas pesquisas e a importância delas,que devem ser reconhecidas.

Mas vou realizar agora o escopo deste artigo,já que as questões metodológicas que me dirigem,eu já adiei:o discurso de Silvio de Almeida.

O que ele disse vai de acordo com os meus protestos recorrentes,mas agora pretendo dar uma contribuição mais efetiva e prática do que as minhas conceituações.

Porque a luta contra o poliomielite levou à criação da vacina?Porque o presidente Roosevelt ,acometido da doença,arregimentou esforços e apoios na sociedade para que esta luta se desenvolvesse rápido.

O mesmo Roosevelt ajudou aos filhos dos pracinhas que lutaram na segunda guerra a estudar ,caso seus pais morressem nos campos de batalha,criando uma geração de pessoas pobres que puderam evoluir.É o caso de Tony Curtis por exemplo.

Porque quando colocamos um operário metalúrgico na Presidência,ele não usa o seu passado de irmão pobre de nove outros irmãos ,que passaram fome com uma mãe viuva,para angariar esforços e apoio,para construir,dentro do estado previdenciário brasileiro,uma estrutura nacional capaz de ir às pessoas miseráveis e pobres para ajudá-las a sair desta situação?Tem dinheiro sim para pelo menos começar.

Quando eu dava aulas em Friburgo vi um sistema que o ministério público aplicava,procurando menores em boites.O responsável indicado para ir nos locais aparecia lá,com o colete do MP, e perguntava pela carteira de identidade dos meninos e meninas.

Eu não gosto destas formas de intervenção governamental,porque elas parecem um pouco totalitárias .Lembro-me do consistório ,na cidade de Genebra,no século XVI,que verificava quem estava na rua(traindo a esposa por exemplo)...

No entanto não vejo saída a não ser criar um mecanismo para ir nas ruas,para ajudar crianças drogadas,prostituidas,pessoas sem emprego,familias sem casa e assim por diante.

Há um problema que precisa ser encarado sem demagogia:muita gente que está na rua o está porque não sabe dos seus direitos e tem que ser ajudada.

É bem verdade que este trabalho já é para ser feito pelo Ministério Público e /ou Defensoria Pública,os quais só realizam tarefas que dão noticia no jornal,mas na falta deles,o executivo tem condições de intervir.E até o dever.

Só assim as palavras do Ministério não vão continuar com a demagogia geral e o assistencialismo,que é bom mas não suficiente.

Eu vou prosseguir apresentando propostas e proponho inicialmente que este projeto tenha o meu O reconhecimento do meu trabalho

Que sincronização muito interessante entre mim e o que ocorre no governo Lula.Uma ênfase nos desvalidos e numa preocupação inédita,porque direta,com eles,casa direitinho com o que eu falo nestes artigos críticos.

Eu queria uma outra pessoa no poder,uma terceira via,mas dá para fazer muita coisa com este governo Lula.

No artigo anterior eu ressaltei a questão da impossibilidade total deste governo cometer qualquer tipo de corrupção e realmente parece que este conceito calou fundo no Presidente,que repetiu,há dois dias,uma frase de Pedro Simon:”quem,dos meus ministros,se envolver em algo errado,vai ser convidado a sair”.

Pelo menos este é um caminho para pressionar a mediação politica da república brasileira a espanar de vez ,neste plano,a corrupção,já que ela, no mundo privado, é maior,mas precisa de um exemplo para começar também a se diluir definitivamente.

Agora há pouco,antes de eu começar a escrever estas linhas ,fatos semelhantes ao do Capitólio estavam ocorrendo em Brasilia e o Presidente acertadamente decretou intervenção no DF.No discurso de decretação, Lula fez algumas observações que eu desejo comentar aqui,porque tem a ver com o que ressalto.Eu desejava e vou fazer comentários sobre este ministro de direitos humanos ,Silvio Almeida e também estabelecer novamente quais os critérios pelos quais eu escrevo e porque deveria eu ser reconhecido,mas antes tratarei deste discurso,há pouco realizado por Lula.

Num determinado momento ele finge errar e cita radicais de esquerda ,stalinistas,que estariam no mesmo pé.Mas aí ele volta atrás e diz que nunca os partidos de esquerda ou comunistas,fizeram o que os bolsonaristas estavam fazendo na esplanada.

Vamos por partes:em primeiro lugar o que eu disse a respeito dos comunistas foi que eles são semelhantes aos católicos e cristãos em geral.Neste movimento nós encontramos figuras sublimes como São Francisco ou Santa Clara,mas também Torquemada e São Domingos.

O mesmo acontece com o marxismo e comunismo:há figuras sublimes como Gramsci,Lucien Henry e Bernstein,mas também Stalin,Yagoda,Beria,Enver Hoxha e outros mais,que são a meu ver,maioria.Porque não acrescento Pol Pot?Depois explico.

Na minha opinião, e eu já o expressei muitas vezes pessoalmente,estas violências praticadas por estes monstros,em nome do socialismo e do comunismo,prejudicaram a ação das figuras sublimes.

Proximamente eu vou publicar um artigo sobre os protestos de Pietro Ingrao contra as violências às liberdades em Cuba.Em muitos momentos os comunistas democráticos bateram de frente com estes crimes cometidos pelo socialismo real,que não são diferentes dos crimes cometidos por nossa ditadura civil militar de 64 e daquela de Pinochet,entre outras.E tais crimes não são distintos dos cometidos pelo ocidente,pela igreja ,pelo imperialismo do rei Leopoldo II,da Bélgica,que eu cito sempre.

O que pessoalmente,em certa ocasião,cobrei dos comunistas brasileiros,focando em Jandhira Feghalli,é que tais militantes falam em democracia no Brasil,mas não fizeram nenhuma revisão das suas ligações com ditaduras cruéis,como a da Albânia.A deputada esteve numa manifestação LGBTQA+ e não se lembrou do que esta ditadura pensava dos homoafetivos em geral.

Estre relativismo com a democracia dos comunistas é incompreensivel,nos dias de hoje,mas foi sempre no passado:Allende ganhou a eleição democraticamente mas assim que tomou posse trouxe Fidel Castro,que era considerado ditador.Esta decisão facilitou as coisas para a direita no Chile.

Não há mais espaço para este relativismo em lugar nenhum do mundo.O único partido comunista relevante que provou um compromisso real com a democracia foi,naturalmente,o italiano,mas mesmo assim não abandonou certo pragmatismo e relativismo prejudiciais ao movimento.

No Brasil houve momentos sim de se lançar numa aventura contra o governo:em 64 a irresponsabilidade de Prestes ,em propugnar uma revolução ,ajudou de novo a direita.1935 foi uma quartelada contra um governo constituido e prejudicou não só o partido mas a ANL,que buscava uma frente popular,buscava uma solução democrática social para o nosso país.Com o apoio da URSS.De Stalin,que ,dentro deste relativismo,apoiava a bem sucedida frente popular na Europa e principalmente na França ,e em nosso país,ficando do lado de uma quartelada.

Eu digo sempre que a única coisa que eu peço na vida é reconhecimento.Não faço toma lá dá cá com ninguém.Mas com relação ao trabalho de investigador,de intelectual ,a coisa é um pouco diferente,não só em termos de conceitos,mas em termos legais.E morais.

Os conceitos emitidos por mim têm tido repercussão sim e a conspiração do silêncio foi posta em prática,mas todas as pessoas cujos dogmas politicos são atingidas pela minha atividade ,apuram esta conspiração procurando diluir as minhas inovações,afirmando que outros já o tinham dito ou que eles mesmos sabiam.

Mentira. E se sabiam não publicizaram nunca,porque tais verdades solapam a sua ação politica anti-democrática.

A vida toda eu ouvi compromissos de apoiar até ao final a democracia,mas vira e mexe alguém,trajado de vermelho,fala de forma idêntica a de Prestes em 64.

Por isto sou cauteloso com os meus velhos “amigos” e exijo deles provas de respeito permanente à democracia.Se não o fizerem não confio neles.

Em próximos artigos eu vou mostrar como eu faço as minhas pesquisas e a importância delas,que devem ser reconhecidas.

Mas vou realizar agora o escopo deste artigo,já que as questões metodológicas que me dirigem,eu já adiei:o discurso de Silvio de Almeida.

O que ele disse vai de acordo com os meus protestos recorrentes,mas agora pretendo dar uma contribuição mais efetiva e prática do que as minhas conceituações.

Porque a luta contra o poliomielite levou à criação da vacina?Porque o presidente Roosevelt ,acometido da doença,arregimentou esforços e apoios na sociedade para que esta luta se desenvolvesse rápido.

O mesmo Roosevelt ajudou aos filhos dos pracinhas que lutaram na segunda guerra a estudar ,caso seus pais morressem nos campos de batalha,criando uma geração de pessoas pobres que puderam evoluir.É o caso de Tony Curtis por exemplo.

Porque quando colocamos um operário metalúrgico na Presidência,ele não usa o seu passado de irmão pobre de nove outros irmãos ,que passaram fome com uma mãe viuva,para angariar esforços e apoio,para construir,dentro do estado previdenciário brasileiro,uma estrutura nacional capaz de ir às pessoas miseráveis e pobres para ajudá-las a sair desta situação?Tem dinheiro sim para pelo menos começar.

Quando eu dava aulas em Friburgo vi um sistema que o ministério público aplicava,procurando menores em boites.O responsável indicado para ir nos locais aparecia lá,com o colete do MP, e perguntava pela carteira de identidade dos meninos e meninas.

Eu não gosto destas formas de intervenção governamental,porque elas parecem um pouco totalitárias .Lembro-me do consistório ,na cidade de Genebra,no século XVI,que verificava quem estava na rua(traindo a esposa por exemplo)...

No entanto não vejo saída a não ser criar um mecanismo para ir nas ruas,para ajudar crianças drogadas,prostituidas,pessoas sem emprego,familias sem casa e assim por diante.

Há um problema que precisa ser encarado sem demagogia:muita gente que está na rua o está porque não sabe dos seus direitos e tem que ser ajudada.

É bem verdade que este trabalho já é para ser feito pelo Ministério Público e /ou Defensoria Pública,os quais só realizam tarefas que dão noticia no jornal,mas na falta deles,o executivo tem condições de intervir.E até o dever.

Só assim as palavras do Ministério não vão continuar com a demagogia geral e o assistencialismo,que é bom mas não suficiente.

Eu vou prosseguir apresentando propostas e proponho inicialmente que este projeto tenha o meu nome.

nome.


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