quarta-feira, 26 de junho de 2013
Coach e Resiliência em Alexandre ,o Grande
Amigos do Linkedin tenho uma palestra sobre coach e resiliência em Alexandre,o grande.Faz parte de um grande projeto meu.Para mais detalhes ,faça uma postagem,contate-me no linkedinou envie um email para ecaxeiro@hotmail.com.Ou ainda tel.:21-92833269
domingo, 23 de junho de 2013
Parar mas continuar
As
manifestações têm que ter uma consequência definitiva para o Brasil.É bom
evitar que elas se banalizem.Para isto é preciso dar um passo seguinte diante
da situação.No artigo anterior eu já apresentei algumas idéias,mas com o passar
dos dias novas idéias para discutir surgem no horizonte.Algumas são loucura
,como a do Senador Cristóvam Buarque afirmando que a sociedade “deve ficar sem
partidos”.Não,não é por aí não.Outros perceberam claramente que ser contra os
partidos é gostar de ditaduras,pois estas não gostam dos partidos.Ficou claro
que grupos de manifestantes seguem este
caminho.
Como
disse anteriormente precisamos analisar estas manifestações com calma,sem o “
misticismo do povo”,massa de manobra de ditadores.Quantos que estavam lá não
usaram de corrupção a vida inteira para obter o que desejava do serviço
público.É hora de o povo dar o exemplo,não aceitando mais,sob nenhuma hipótese,
a corrupção.
Outra
proposta apareceu,a convocação de uma constituinte para realizar a reforma
política.
Eu
disse no outro artigo que a reforma não sai porque ninguém vai cortar a própria
carne.O povo,no entanto,decidiu que é hora,então quem vai convocá-la e realizar
uma contradição entre a soberania popular e os políticos?Quem vai dizer a eles
que devem sair?O povo já disse,mas quem assumirá a responsabilidade,com o apoio
do povo?Será suficiente mudar a atitude na hora de votar,no ano que vem?E se os
candidatos forem os mesmos ,o povo vai se manifestar de novo?Não é hora dos
partidos abrirem espaço para novas pessoas,desta vez honestas?Quantos destes
meninos quererão participar da política e não conseguirão,por causa da
permanência dos conchavos ,no interior dos partidos?
Ufa!Quantas
perguntas!Pareço filósofo
Heidegger...pela primeira vez não tenho tantas certezas,mas não posso deixar de
apontar alguns caminhos,porque não me sinto bem em ficar em cima do muro.Apóio
a constituinte e quem deve puxar é o governo,porque ele tem legitimidade
funcional para tal.Mas o governo deve fazê-lo,juntamente com os partidos,que
devem assumir o compromisso de adaptar o seu pensamento(se é que ele existe)aos
interesses nacionais ,que espoucaram nas ruas.
Nas
ruas estava dito:” não sou partido,sou Brasil”
terça-feira, 18 de junho de 2013
Ainda há uma esperança II
Continuando
a análise dos acontecimentos,agora é momento de tirar as conclusões certas
deles.Não deixar que este movimento político(porque é político)se desfaça.Lembro-me
da campanha de Tancredo em 1984:” Não vamos nos dispersar”.
O
elemento decisivo da continuidade é estabelecer,como já fiz antes
liminarmente,quais as consequências do movimento e constituir um programa de
reinvindicações.
A
consequência,como já disse,é o descolamento entre governo e povo,que deve se
refazer a partir da real aceitação da soberania popular.O programa é pensar
estratégicamente daqui por diante como forçar os partidos a escolher melhor
bons representantes,que não sejam corruptos;forçar a transparência quanto aos
poderes da República;prender corruptos,acabando com a lentidão do
judiciário;redefinir os verdadeiros valores que são essenciais para melhorar de
vez a saúde,a educação e os serviços;não deixar a inflação crescer.
Outras
reinvindicações podem ser aduzidas,mas o fato é que ,repito,há que renovar o sistema
político brasileiro,agora,para evitar problemas no futuro.
O
Brasil não é a Grécia.Todos os manifestantes sabem que se não se fizer um
esforço de controlar o desvio de dinheiro,forçando os políticos a agir em prol
do povo,o que aconteceu lá pode se repetir aqui.
Não
é verdade que as coisas estão correndo bem.Que a miséria esteja acabando.Os
mesmos problemas continuam,o povo,a soberania popular,sabe que não é assim,que
continua tudo dantes no quartel de abrantes.A única forma de acabar com a
miséria é fazer reformas estruturais e a primeira é seguir a soberania popular
de fato.
Assim
sendo as reinvindicações devem continuar no sentido de mudar o sistema político
brasileiro,mas como disse no artigo anterior,cortar na própria carne é difícil
e mesmo no ãmbito do povo reconhecer os erros(como o vandalismo)é difícil(o
povo reproduz muitas vezes o que vem de cima).O grande medo é que a violência
aumente de cima pra baixo e de baixo pra cima e para os lados e o Brasil entre numa
crise política,com consequências econômicas graves.
È
preciso um fator aglutinador das melhores forças nacionais.É preciso um partido
novo,partidos novos e permitir que cabeças novas assumam o lugar daqueles que
deixaram as coisas como estão.
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Ainda há uma esperança
Ninguém
tem capacidade de previsão política.Política não é uma ciência.Tais
manifestações que ocorrem no Brasil provam
isto mais uma vez.
È
óbvio que tudo começou por vinte centavos,mas agora não é mais.É pelo pão,pelo
fim da corrupção,pela saúde,pela educação e por mais e mais reinvindicações
reprimidas.
Eu
ponho à disposição,para discutir,uma tese.Estes eventos internacionais têm um
papel deicsivo na eclosão do movimento nacional.Explico.A consciência nacional
tantas vezes criticada por inércia foi
espicaçada por dois elementos essenciais:primeiro que a consciência do trabalhador não nasce
necessariamente no ãmbito nacional,mas na relação com o mundo do trabalho em
geral,às vezes,nas conexões eventuais com o mundo em geral.
O
brasileiro não tem uma tradição de luta,partidos ideológicos,não tem uma
consciência historicamente acumulada e determinada.Este fato ,esta constatação,se
imbrica com o segundo elemento:em face da internacionalização do Brasil,por
causa dos eventos,o brasileiro,até no exterior,resolveu constituir uma
consciência nacional momentãnea,mas eu acrescento um terceiro fato,o de que
tais eventos puseram a nu as ilusões vendidas por eles,expondo os
políticos.Ninguém vai negar que o uso do dinheiro público para construir os
estádios está sendo sistematicamente desviado.Porque ninguém paralisa estes
eventos por causa disto?Por que não fazem cpi agora?Porque o mercado e o
dinheiro e este Estado (bem como a política,o partidos,o governo)dissociado da
soberania popular não devem a ela satisfação.
Eu
já falei em outros artigos que eu questiono se no mundo de hoje existe
soberania popular.Citei até os governos ocidentais que fizeram a guerra do Iraque
sem a anuência dos seus povos,que foram às ruas também.
Também
tenho dito que o Brasil tem tudo para
ser a próxima Grécia.Lá o dinheiro desviado na Olimpiada faltou aos
cofres públicos para evitar a crise.Os testemunhos que vêm de lá demonstram
esta situação.
Há
uma discrepância entre os de cima e os de baixo no Brasil e isto pode levar a
situações imprevisiveis.Pode também não acontecer nada,só continuar a miséria,a
falta de saúde,a falta de educação...
Costuma-se
dizer que quando saímos do Brasil o olhamos de modo mais crítico.Tais eventos
criaram este insight mental no povo brasileiro e não tirar as conclusões certas
pode ser perigoso,nos termos que eu coloquei acima.A solução,repito,é uma
reforma política,que elimine esta disscrepância,mas levando em conta que os
políticos não vão modificar os seus privilégios,o que pode acontecer é que o
continuísmo petista se transforme em ditadura ou outra alternativa autoritária se apresente
para acabar com esta insegurança,porque o povo vai deixar novos
conceitos,embora sem um programa determinado,mas não vai conseguir sozinho dar
vazão às suas reivindicações mais antigas:fim da corrupção,saúde,educação e
democracia de fato.
Mas
fica a esperança.
domingo, 16 de junho de 2013
conhecimento: O entusiasmo ou Star Trek
conhecimento: O entusiasmo ou Star Trek: Eu sou um entusiasmado defensor da conquista espacial,que gosto mais de tratar como aventura,uma aventura séria.A escassez é a gran...
O entusiasmo ou Star Trek
Eu sou um entusiasmado defensor da
conquista espacial,que gosto mais de tratar como aventura,uma aventura séria.A
escassez é a grande culpada das disparidades sociais,do surgimento de classes
antagônicas na História.Em função do desamparo humano,que não recebeu da
natureza tudo pronto,mas teve que trabalhar duro desde sempre para obter no
nível imediato as condições de existência,o homem se tornou escravo do
acaso,mas também se tornou escravo de sistemas econômicos que usavam e usam da
violência para garantir um suprimento de bens permanente.
A guerra,os impérios,a escravidão,as
classes ,derivam ,desde Jericó,da rapina inevitável com a qual cidades famintas
resolviam esta situação ,roubando das outras,os silos e depósitos para depois
escravizar os derrotados,quando não matando-os.
Os conflitos presentes na Biblia
revelam esta verdade,mas até hoje é assim.
Quando da primeira onda
industrial,cujo ápice foi em 1750,o homem percebeu que podia produzir tantos
bens que a escassez desaparecia,porque seria possível distribuir e guardar o
suficiente para suprir a humanidade
inteira.Foi o Iluminismo alemão que percebeu isto e tal percepção tem
repercussão em Marx.Horkheimer,da Escola de Frankfurt,afirmou que a solução da
escassez era uma população pequena com um vasto território ,farto em
matérias-primas e possibilidades de exploração.A última vez que isto ocorreu
foi na Grécia antiga.
A ecologia,recente movimento,também
acreditou neste ideal e acredita,guardadas as devidas proporções,até hoje.
Mas o fato é que Malthus tinha razão.O planeta é pequeno e a
população cresce em proporção geométrica enquanto o alimento em aritmética.Não
é verdade que a simples aplicação em áreas atrasadas,de implementos
técnicos,resolva a questão.Isto é uma confiança na razão,típica do século
XVIII,que não cabe mais seguir depois de muitos sonhos desfeitos e cuja crença pode criar uma confiança perigosa no
progresso,que anestesie os homens quanto às tarefas urgentes de diminuição da
população.
Mas mesmo estas tarefas ,se
cumpridas,não são suficientes,pois a questão da formação educacional continua
atrasada,bem como a constatação moderna de que os recursos naturais não são
inesgotáveis.
O universo,ou melhor o sistema solar
é.Possuindo vastos recursos,ele sim está de acordo com o vaticínio do século
XVIII.Mesmo com a necessidade de trabalhar estes recursos a escassez desparece
de vez do campo de visão da humanidade e até a propriedade pode ser dividida
por todos.Um planejamento atual é possível de ser feito.
Então a conquista do espaço tem a
grande possibilidade de ser o destino final da humanidade.
domingo, 9 de junho de 2013
A festa
A
festa foi linda,o maracanã está lindo,Porto Alegre,o resultado foi bom...Mas é preciso analisar todas estas
transformações esportivas no Brasil,de maneira critica.Existe já toda uma
críica formulada contra toda esta festa,
em torno deste acontecimentos esportivos ,da atual Copa das Confederações até
as Olimpiadas.O que eu quero acrescentar é a questão do legado e fazer uma
reflexão geral.
Ficou
uma espécie de consenso,da esquerda para a direita e vice-versa ao
contrário,dizer que o legado da festa é a permanência destas obras para
usufruto dos novos acontecimentos.Absolutamente,não é este o legado.
O
único legado é o legado social.O fato das pessoas entenderem que estas obras
são o legado social demonstra como deteriorou a nossa contemporaneidade e como
se pode tirar uma conclusão geral a partir do esporte.A questão social não
morreu e ela é a inserção real das
pessoas no processo político e social de modo a acabar com a exclusão ,exclusão
no sentido espiritual como no material,respectivamente a exclusão por
preconceito e a miséria.Não é,portanto,só fazer obra,obra para festejar.
O
legado do esporte e principalmente do futebol,que arrasta multidões ,que as
reúne,num momento que deve ser aproveitado para discutir a nação,é possibilitar
isto que foi dito acima,através da relação com a educação e a saúde.
Volto
a falar na visão que tinha João Saldanha,que citava o crescimento do futebol
holandês,após a segunda guerra.Com muitos desempregados e veteranos da guerra,a
Holanda espalhou campos de futebol(e outros locais de práticas de outros
esportes que merecem atenção por igual),pelo pequeno país, que funcionavam 24
horas por dia,e cuja chave para seu uso era dada às crianças por estes
desempregados.Lá médicos e outros profissionais(professores)sem trabalho ,ajudavam
o crescimento de uma nova geração que ,ao lado da prática esportiva buscavam
formação em escolas que eram ligadas a estes campos e quadras,formando um todo único de possibilidades objetivas e
vontade política,cidadania,ligados com o respeito à nação,para superar os
efeitos da guerra de maneira pacífica e democrática.
Se
a nação se reúne como um todo em volta
do esporte,porque não usá-lo para mobilizar toda esta força em um objetivo
semelhante a este?Em 96,o Brasil teve a melhor participação em
Olimpiadas,havendo da parte do Comitê Olimpico,na ocasião,vontade de ajudar o
Brasil a montar um modelo que o tornasse
país olimpico em definitivo.
Isto
não foi feito porque o único modelo que existe é o que une o esporte,como
educação e saúde,às escolas e universidades e notadamente estas últimas
revelaram um preconceito contra a dinâmica do esporte.
Também
os interesses econômicos,sempre querendo resultados imediatos não se
empenharam,ficando o governo no seu lugar de sempre,parado.
O
legado destes acontecimentos ,desta festa,é este,não só os estádios.Esperamos
que todas estas obras não tenham o propósito de submeter o Brasil a um modelo
de organização do nosso esporte calcado na Europa,que está em crise(que pode
utilizar isto para ser reerguer).Lembremos que uma das acusações à Grécia foi
ter deixado altos indices de corrupção ocorrerem nas olimpiadas de 2004,como se
a Europa não tivesse esta informação desde sempre.Será que não está havendo corrupção agora?Será que os governos
não sabem?
Nós
temos uma escolha muito séria diante de nós:ou o legado social de fato ou o
caminho da Grécia.
domingo, 2 de junho de 2013
O Professor e a Internet
Amigos recebi uma pergunta de um professor de ensino médio de Laguna em Santa Catarina,Adailton Soares:"O professor é Independente ou a independência depende do professor?"Eu entendi a pergunta no sentido de que o professor precisa ser independente para ser profissional.Somente levando em conta a condição do professor para ser profissional é que se pode entender a pergunta.Eis a resposta
"Meu
caro adailton,colega professor,eu recebi esta mensagem que me parece direta,me
fazendo esta pergunta instigante ,então eu lhe envio esta resposta,acima de
tudo porque eu não me faço de rogado para discutir estas questões que me
preocupam no di-a-dia.
Uso
as categorias da filosofia,da sociologia, para oferecer a minha opinião.
Depois
de anos de política,politica sindical,atividade profissional em Faculdades
particulares do Rio de Janeiro e também na UFRJ(um pequeno período),como
professor de filosofia e ciências sociais e com a minha formação advcatícia posso dizer que a liberdade humana passa pela
norma,pelo senso de limite e que a norma e o senso de limite são derivativos da
subjetividade humana.Mas se fosse assim de fato,para todos,na prática,nós já
estaríamos na utopia.Contudo historicamente nós sabemos que existe um
complicador desde a cidade de Jericó,que é a presença das instituições,que
expressam supostamente a coletividade,mas expressam setores dela e valores específicos(quiçá
ideológicos).Estou convencido de que desde Jericó quem inova é aquele que age por
iniciativa própria.Fiquei um tempo sem acreditar nisto,mas com a informática e
as figuras do Steve Jobs,do Bill Gates e daquele garoto que inventou o Facebook
voltei em definitivo para esta concepção.Se eu estou entendendo a sua pergunta ,o
professor,esta figura que nós somos, sempre teve esta contradição entre a
atitude de inovação e as exigências das instituições e do público.Em princípio,e
só em princípio,o professor transmite conhecimento,mas nós sabemos que o que é
transmitido depende do poder,qualquer que seja ,em qualquer época.E também nós
não somos papagaios,como muita gente quer(dentro deste projeto de poder).Nós
temos que adaptar esta transmissão a níveis de consciência, a situações de
classe,a contextos de violência ,a características comunitárias específicas.O
professor é um formador e um transformador,ele é muito mais do que transmissor.
Ora
,diante desta situação,o problema da liberdade que eu falei no inicio se
recoloca,porque em que medida transmitir simplesmente é exercer a profissão?A
grande chantagem do poder é dizer que não somos profissionais quando somos
criticos e independentes(o segundo termo deriva do primeiro).
A
minha resposta é clara.A liberdade,a independência do professor é essencial
para manter a sua condição profissional.Liberdade
é norma,mas nós fomos ensinados a pensar que a norma vem do Estado,mas é o
contrário,vem da subjetividade,da sociedade e retorna para lá.O professor,como
todo inovador,deve ser independente no sentido de transmitir o conhecimento,que
é feito por todos,não pelo Estado,que vende
a idéia de que foi ele que construiu,o que não é verdade.O inovador não
pode ser destrutivo e,portanto,anti-institucional,mas ele não pode ser
tutelado,sendo institucional e hierárquico.Até ao século XVIII não tinha saída
senão dissentir dos poderes,do coletivo e correr o risco de cair na fogueira,mas
esta luta gerou no século XVIII o conceito de soberania popular.
O
nosso tempo de hoje ainda não realizou este objetivo.Quando nós vemos que os
cidadãos de países europeus dizem que não querem os seus governos no Iraque e não
acontece nada ,eles continuam lá,vejo que a pessoa livre está imprensada no
chão,do mesmo jeito que em Jericó.Contudo,nós temos que lembrar Foucault,em
suas análises em “Vigiar e Punir” de que se isso é verdade,se o discurso é um
mas a realidade é outra ,nós o temos,o discurso e a possibilidade de transformar
este discurso em prática sem cair na fogueira(embora hajam perigos...).Então
nós poderemos deixar de ser independentes no dia em que o coletivo,o público e
o Estado forem do povo,de todos realmente.Mas mesmo que um dia isto aconteça ,e eu lembro Hobbes
aqui,eu entendo que será sempre bom ficar com um pé atrás e ter uma
atitude independente.
Eu
tenho,pela internet, feito propostas aos professores para usá-la como alternativa,com
este discurso possível,este lugar onde os professores poderão passar o
conhecimento de forma profissional,porque livre do poder.Aqui nós podemos nos
associar e nos ajudar neste projeto,com calma e sem espalhafato ,porque sabemos
que o poder está tentando controlar a internet.
E
da mesma forma entendo que os professores criticos devem buscar,para além da
tecnologia,da qual não podemos ser dependentes ,formas de ensinar com liberdade
persuadindo o cidadão a ser livre,a pensar por si mesmo.Não obtive resposta até
hoje."
Quando eu dava aula nas Faculdades particulares
eu lutei para não aprovar alunos sem condições, nem
sempre conseguindo,tive que
ensinar mais do que me pediam para não criar expectativas falsas nos alunos.
Ser
profissional é ser livre e ser livre é e sempre será ,no mínimo, critico em
relação ao público,ao coletivo e ao Estado.
réplica do professor adailton:
" Independente do sistema cultural e historico circunstancial , nos em nosssa natureza em nosso sistema central nao falo em Descartes , mas falo em
humanista forma , acredito que suas palavras traduzem as falhas nestre domingo
em que espero para ver o cafe filosofico ; e poder refletir...
Sou um utopista de acumulaçoes .Ainda acredito em uma mudança pois encontro
pessoas que fazem m das palvras e sua form e força um estandarte que em minha
pequena avenida desfila . Meus pensamentos , me dao posssibilidades de conviçao, nao em forma de prisao , das de liberdade na nossa dependencia , independente.."
réplica do professor adailton:
" Independente do sistema cultural e historico circunstancial , nos em nosssa natureza em nosso sistema central nao falo em Descartes , mas falo em
humanista forma , acredito que suas palavras traduzem as falhas nestre domingo
em que espero para ver o cafe filosofico ; e poder refletir...
Sou um utopista de acumulaçoes .Ainda acredito em uma mudança pois encontro
pessoas que fazem m das palvras e sua form e força um estandarte que em minha
pequena avenida desfila . Meus pensamentos , me dao posssibilidades de conviçao, nao em forma de prisao , das de liberdade na nossa dependencia , independente.."
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