Eu já
disse aqui:o mais
importante é o Brasil.Nenhuma atitude que
desvie os governantes
da lei e da necessidade de
mudar o Brasil tem
o meu apoio.Não tem esta de
terceiro turno,ameaça de golpe,terrorismo,generais que
ameaçam a Comissão da
Verdade,enfim.
Agora nós
precisamos verificar o que se
deve fazer para
impedir que o Brasil
entre numa situação
ruim.
Em artigos
anteriores eu disse
que esta dissensão entre capital e questão social
pode conduzir,como já
o está,para um impasse,para
um estado,no mínimo,de paralisia.Tal contexto abre espaço
para todo tipo
de manobra e
nada tem validade
senãoaquilo que vem ajudar.Tudo o
mais é interesse pessoal.
Também não
vi até
hoje quais propostas
alternativas a oposição tem
para superar estes
problemas criados pelo
governo Dilma sim.Fazer um
diagnóstico é fácil,mas a
prognose é essencial
também,pois demonstra interesse
ecoragem de errar.Eleitoralismo
não.Apostar numa crise ,de
qualquer natureza ,para se apresentar
como salvação não.
Isto é
prova de imaturidade e irresponsabilidade,que esta última
é uma atribuição de adultos.
É claro
que era preciso
sair do assistencialismo para
reformas estruturais.A mudança
da lei orçamentária
vem para solucionar questões imediatistas e de superfície.
Já que
não há perspectiva de mudanças
estruturais,pelo menos era necessário rever os
pradigmas do governo
petista,recuperando uma
visão ortodoxa sem
perder a do investimento
social.Esta negociação tinha tem
que ser feita.Caso
contrário o atual ministro
da fazenda será pior
do que Malan.Pelo
menos recuperar as
vantagens do passado
é essencial,como acabar com
a inflação.Ficar neste
fio da navalha é risco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário