sábado, 6 de dezembro de 2014

A eleição acabou



Eu    disse  aqui:o  mais  importante  é  o Brasil.Nenhuma atitude  que  desvie  os  governantes  da lei e da  necessidade  de  mudar  o Brasil  tem  o  meu apoio.Não tem esta  de  terceiro  turno,ameaça  de golpe,terrorismo,generais  que  ameaçam  a Comissão  da  Verdade,enfim.
Agora  nós  precisamos verificar  o  que  se deve  fazer  para  impedir  que  o Brasil  entre  numa  situação  ruim.
Em  artigos  anteriores  eu  disse  que esta  dissensão entre  capital e questão  social  pode  conduzir,como    o  está,para um  impasse,para  um estado,no  mínimo,de  paralisia.Tal contexto  abre espaço  para  todo  tipo  de  manobra  e  nada  tem  validade  senãoaquilo  que vem  ajudar.Tudo o  mais  é interesse  pessoal.
Também não vi  até  hoje  quais  propostas  alternativas  a  oposição tem  para  superar  estes  problemas  criados  pelo  governo Dilma  sim.Fazer um diagnóstico  é  fácil,mas a  prognose  é  essencial  também,pois  demonstra  interesse  ecoragem de errar.Eleitoralismo  não.Apostar  numa  crise ,de  qualquer  natureza ,para  se apresentar  como salvação  não.
Isto  é  prova de imaturidade  e  irresponsabilidade,que esta  última  é  uma atribuição de adultos.
É  claro  que  era  preciso  sair do  assistencialismo  para  reformas  estruturais.A  mudança  da  lei  orçamentária  vem para  solucionar  questões imediatistas e  de superfície.
  que  não    perspectiva de  mudanças  estruturais,pelo menos  era  necessário rever  os  pradigmas  do  governo  petista,recuperando uma  visão  ortodoxa  sem  perder a  do  investimento  social.Esta  negociação  tinha tem  que  ser  feita.Caso  contrário  o atual  ministro  da  fazenda será  pior  do  que  Malan.Pelo  menos  recuperar  as  vantagens  do  passado  é  essencial,como acabar  com  a  inflação.Ficar  neste  fio da navalha  é  risco.

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