Nos meus artigos eu exponho uma posição centrista
que eu adquiri da leitura de Kautski.A minha evolução vai do marxismo para a
democracia e daí para uma visão centrista.A única diferença é que eu incorporei
a nacionalidade sem nacionalismo .
Eu reinvindico algumas idéias que não são necessariamente originais,mas que,no Brasil,não
são conhecidas.Admito que muitas das propostas que eu ponho aqui são muito
comuns e antigas na Europa,mas no Brasil não.
E faço isto na convicção de que o Brasil precisa se
atualizar,sair da guerra fria.Para os Estados Unidos,nosso atual mentor,a guerra
fria já acabou há muito tempo e este país já está mais preocupado com outro
mundo,com outras realizações.Mas nós continuamos a discutir se Stalin foi bom
ou ruim...
O Presidente eleito representa a continuidade deste
estado de coisas.Eu vi aí no faceboook articulistas falando sobre a volta ao
passado e eu não nego isto,mas eu penso ser uma continuidade,mais do que uma “
volta”,porque quem vive no Brasil( o articulista é do El País da Argentina e o articulista parece
não viver no Brasil,não acompanhar o dia-a-dia)sabe que estas discussões sobre
a ditadura e a comissão da verdade não terminaram nunca.
A luta ,pelo menos a minha,era para superar esta barreira
histórica.As análises de Safatle não são tão amplas e isentas com as
minhas.Analisei desde 2013 e me preocupei não com um lado da questão,mas com
todos e perspectivando o futuro,que não chega e
ainda vai demorar.
O meu programa não se adequa a este do presidente
eleito.Não há economia de mecado,porque o estado previdenciário é irreversível
e não estou vendo disposição do novo governo de contestar isto.Eu vejo a mesma
coisa que Fernando Henrique,só que com um pouco mais de radicalidade:quer
dizer,mais privatizações,mais pressão para privatizações,que é o resumo da
política brasileira desde o citado ex-presidente.A política nacional oscila
entre o assistencialismo de estado e privatização.Nenhuma preocupação com o
começo de um necessário projeto nacional.
A minha postura é não fazer maximalismos como o
inútil Boulos .Eu tenho uma base e a partir dela dou as minhas opiniões,mas
sempre com o referencial na construção da utopia brasileira.
Fico feliz que o Presidente eleito tenha usado um
conceito que eu defendi e defendo nestes artigos,” apoiar a pessoa de bem” e também que a sua líder
Janaína Paschoal use outro “liderança da Câmara não é questão de pênis e vagina”.No
primeiro caso a minha concepção da luta e colaboração de classes,problema
sociológico, fez um eco positivo,bem como a conexão com um filosofia dos
valores,em que a pessoa não se define só por sua posição de classe ,mas por suas
convicções e compromissos com o Brasil.
Nos meus artigos eu exponho uma posição centrista
que eu adquiri da leitura de Kautski.A minha evolução vai do marxismo para a
democracia e daí para uma visão centrista.A única diferença é que eu incorporei
a nacionalidade sem nacionalismo .
Eu reinvindico algumas idéias que não são necessariamente originais,mas que,no Brasil,não
são conhecidas.Admito que muitas das propostas que eu ponho aqui são muito
comuns e antigas na Europa,mas no Brasil não.
E faço isto na convicção de que o Brasil precisa se
atualizar,sair da guerra fria.Para os Estados Unidos,nosso atual mentor,a guerra
fria já acabou há muito tempo e este país já está mais preocupado com outro
mundo,com outras realizações.Mas nós continuamos a discutir se Stalin foi bom
ou ruim...
O Presidente eleito representa a continuidade deste
estado de coisas.Eu vi aí no faceboook articulistas falando sobre a volta ao
passado e eu não nego isto,mas eu penso ser uma continuidade,mais do que uma “
volta”,porque quem vive no Brasil( o articulista é do El País da Argentina e o articulista parece
não viver no Brasil,não acompanhar o dia-a-dia)sabe que estas discussões sobre
a ditadura e a comissão da verdade não terminaram nunca.
A luta ,pelo menos a minha,era para superar esta barreira
histórica.As análises de Safatle não são tão amplas e isentas com as
minhas.Analisei desde 2013 e me preocupei não com um lado da questão,mas com
todos e perspectivando o futuro,que não chega e
ainda vai demorar.
O meu programa não se adequa a este do presidente
eleito.Não há economia de mecado,porque o estado previdenciário é irreversível
e não estou vendo disposição do novo governo de contestar isto.Eu vejo a mesma
coisa que Fernando Henrique,só que com um pouco mais de radicalidade:quer
dizer,mais privatizações,mais pressão para privatizações,que é o resumo da
política brasileira desde o citado ex-presidente.A política nacional oscila
entre o assistencialismo de estado e privatização.Nenhuma preocupação com o
começo de um necessário projeto nacional.
A minha postura é não fazer maximalismos como o
inútil Boulos .Eu tenho uma base e a partir dela dou as minhas opiniões,mas
sempre com o referencial na construção da utopia brasileira.
Fico feliz que o Presidente eleito tenha usado um
conceito que eu defendi e defendo nestes artigos,” apoiar a pessoa de bem” e também que a sua líder
Janaína Paschoal use outro “liderança da Câmara não é questão de pênis e vagina”.No
primeiro caso a minha concepção da luta e colaboração de classes,problema
sociológico, fez um eco positivo,bem como a conexão com um filosofia dos
valores,em que a pessoa não se define só por sua posição de classe ,mas por suas
convicções e compromissos com o Brasil.
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