domingo, 2 de dezembro de 2018

A influência destes artigos



Nos meus artigos eu exponho uma posição centrista que eu adquiri da leitura de Kautski.A minha evolução vai do marxismo para a democracia e daí para uma visão centrista.A única diferença é que eu incorporei a nacionalidade  sem  nacionalismo .
Eu reinvindico algumas idéias que  não são necessariamente originais,mas que,no Brasil,não são conhecidas.Admito que muitas das propostas que eu ponho aqui são muito comuns e antigas na Europa,mas no Brasil não.
E faço isto na convicção de que o Brasil precisa se atualizar,sair da guerra fria.Para os Estados Unidos,nosso atual mentor,a guerra fria já acabou há muito tempo e este país já está mais preocupado com outro mundo,com outras realizações.Mas nós continuamos a discutir se Stalin foi bom ou ruim...
O Presidente eleito representa a continuidade deste estado de coisas.Eu vi aí no faceboook articulistas falando sobre a volta ao passado e eu não nego isto,mas eu penso ser uma continuidade,mais do que uma “ volta”,porque quem vive no Brasil( o articulista é  do El País da Argentina e o articulista parece não viver no Brasil,não acompanhar o dia-a-dia)sabe que estas discussões sobre a ditadura e a comissão da verdade não terminaram nunca.
A luta ,pelo menos a minha,era para superar esta barreira histórica.As análises de Safatle não são tão amplas e isentas com as minhas.Analisei desde 2013 e me preocupei não com um lado da questão,mas com todos   e perspectivando o futuro,que não chega e ainda vai demorar.
O meu programa não se adequa a este do presidente eleito.Não há economia de mecado,porque o estado previdenciário é irreversível e não estou vendo disposição do novo governo de contestar isto.Eu vejo a mesma coisa que Fernando Henrique,só que com um pouco mais de radicalidade:quer dizer,mais privatizações,mais pressão para privatizações,que é o resumo da política brasileira desde o citado ex-presidente.A política nacional oscila entre o assistencialismo de estado e privatização.Nenhuma preocupação com o começo de um necessário projeto nacional.
A minha postura é não fazer maximalismos como o inútil Boulos .Eu tenho uma base e a partir dela dou as minhas opiniões,mas sempre com o referencial na construção da utopia brasileira.
Fico feliz que o Presidente eleito tenha usado um conceito que eu defendi e defendo nestes artigos,” apoiar a  pessoa de bem” e também que a sua líder Janaína Paschoal use outro “liderança da Câmara não é questão de pênis e vagina”.No primeiro caso a minha concepção da luta e colaboração de classes,problema sociológico, fez um eco positivo,bem como a conexão com um filosofia dos valores,em que a pessoa não se define só por sua posição de classe ,mas por suas convicções e compromissos com o Brasil.
Nos meus artigos eu exponho uma posição centrista que eu adquiri da leitura de Kautski.A minha evolução vai do marxismo para a democracia e daí para uma visão centrista.A única diferença é que eu incorporei a nacionalidade  sem  nacionalismo .
Eu reinvindico algumas idéias que  não são necessariamente originais,mas que,no Brasil,não são conhecidas.Admito que muitas das propostas que eu ponho aqui são muito comuns e antigas na Europa,mas no Brasil não.
E faço isto na convicção de que o Brasil precisa se atualizar,sair da guerra fria.Para os Estados Unidos,nosso atual mentor,a guerra fria já acabou há muito tempo e este país já está mais preocupado com outro mundo,com outras realizações.Mas nós continuamos a discutir se Stalin foi bom ou ruim...
O Presidente eleito representa a continuidade deste estado de coisas.Eu vi aí no faceboook articulistas falando sobre a volta ao passado e eu não nego isto,mas eu penso ser uma continuidade,mais do que uma “ volta”,porque quem vive no Brasil( o articulista é  do El País da Argentina e o articulista parece não viver no Brasil,não acompanhar o dia-a-dia)sabe que estas discussões sobre a ditadura e a comissão da verdade não terminaram nunca.
A luta ,pelo menos a minha,era para superar esta barreira histórica.As análises de Safatle não são tão amplas e isentas com as minhas.Analisei desde 2013 e me preocupei não com um lado da questão,mas com todos   e perspectivando o futuro,que não chega e ainda vai demorar.
O meu programa não se adequa a este do presidente eleito.Não há economia de mecado,porque o estado previdenciário é irreversível e não estou vendo disposição do novo governo de contestar isto.Eu vejo a mesma coisa que Fernando Henrique,só que com um pouco mais de radicalidade:quer dizer,mais privatizações,mais pressão para privatizações,que é o resumo da política brasileira desde o citado ex-presidente.A política nacional oscila entre o assistencialismo de estado e privatização.Nenhuma preocupação com o começo de um necessário projeto nacional.
A minha postura é não fazer maximalismos como o inútil Boulos .Eu tenho uma base e a partir dela dou as minhas opiniões,mas sempre com o referencial na construção da utopia brasileira.
Fico feliz que o Presidente eleito tenha usado um conceito que eu defendi e defendo nestes artigos,” apoiar a  pessoa de bem” e também que a sua líder Janaína Paschoal use outro “liderança da Câmara não é questão de pênis e vagina”.No primeiro caso a minha concepção da luta e colaboração de classes,problema sociológico, fez um eco positivo,bem como a conexão com um filosofia dos valores,em que a pessoa não se define só por sua posição de classe ,mas por suas convicções e compromissos com o Brasil.

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