o programa
Construindo uma frente nacional,unindo as classes fundamentais do país estes dois principios politicos poderiam remontar a base social e politica que levou o brasil pré-64 a crescer no plano do desenvolvimento,sem,agora,estar acossado.
A revista economist semana passada fez uma previsão sombria para os próximos dez anos brasileiros,mas estas já são comuns desde o fim catastrófico do governo Dilma.
Naquela ocasião eu afirmava que só com o sacrificio dos atores sociais e politicos brasileiros seria possível encurtar este sofrimento.
Hoje acrescento que é esta base que serve para este programa imediato e mais aduzo:com uma aliança mais firme entre os setores produtivos do país é factivel exigir(ou pedir?)um sacrificio dos de cima ,em favor dos de baixo.
Nesta selvageria atual cada um vai continuar vendo o seu lado apenas,mas a economia não é abstrata,é politica e ela só vai melhorar se o pacto politico de sacrificio prosperar.A unidade do Brasil é a condição de sair da crise.
Arrefeceu um pouco a aliança entre Lula e Fernando Henrique,mas não importa,porque para mim é o desenho de classe ,o significado histórico o que me atrai.O que eles viabilizam é o que me chama a atenção e não é de agora.
Com a união dos dois estaria na ordem do dia uma social democracia,com grandes chances de se tornar moderna se conseguir um programa que deixe de lado os erros do passado, o radicalismo das esquerdas e se foque numa preocupação prioritária com o Brasil,fato que permitiria a elaboração de um programa,um programa civil e bem articulado.
No entanto,como ainda estamos no processo de achar uma solução e tirar esta direita horrivel daí,não vejo como sendo este momento de pensar num programa mais alentado.
O que eu quero é que o mais rápido possível se equacione o problema da derrota da direita que se apresente meses antes das eleições.
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