sexta-feira, 24 de junho de 2022

Os assassinatos na amazônia

 

O pretexto(?)

Continuaria a falar sobre a classe média,mas os últimos acontecimentos como sempre,me chamam a atenção e me obrigam a falar.

Toda esta história,girando em torno destes nefandos assassinatos de um indigenista e de um estrangeiro me remetem para as minhas premissas de sempre:há algo por trás,há algo de podre no reino na Dinamarca.

No mesmo momento em que os acontecimentos ficavam claros para todos,pessoas,comentaristas, se referiam ao fato que já o Presidente Getúlio advertira:o assassinato ''provava”que o Brasil não era capaz de controlar o seu território.

Osny Duarte Pereira,nos anos 50 do século passado,se referia a isto quanto ao problema dos minérios,que continua.Getúlio afirmou que se o Brasil não controlasse o solo e o subsolo ficaria à mercê dos interesses escusos internacionais.

Hoje os problemas são mais variados e no afã de tomar a Amazônia os países centrais estão jogando com estas ocorrências comocionais para conseguir o intento.

E contam com a ajuda dos nacionais(ongs financiadas pela Holanda)que atribuem aos estrangeiros a tarefa de cuidar desta região.

Eu já falei:Brizola no final da vida alertava para este problema e eu tenho alertado a esquerda do Brasil de que o internacionalismo não é aquele de Marx(de orelha de livro de Marx) só calcado na classe operária,que,segundo ele não teria pátria.Os acontecimentos na Polônia em 1978 provam o contrário e mais ainda no leste europeu,naquele tempo mesmo.

Há que incluir os projetos nacionais e priorizar os nacionais do país que enfrenta problemas deste tipo que o Brasil enfrenta agora:já era hora de progressivamente ir colocando a responsabilidade da Amazônia na mão de brasileiros e questionar mais frequentemente a lealdade real destes estrangeiros.

Atenção Brasil!

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