sábado, 5 de outubro de 2024

Ernesto,o aconselhador

 

Vejo cada vez mais as minhas idéias serem usadas e repercutidas por pessoas conhecidas da politica e da intelectualidade,sem me citarem!

Há muitos anos um jumento dirigente do PCB pegou uma idéia minha,de chamar uma figura que já faleceu,o reitor da UFRJ,para dar uma palestra e não teve a hombridade de me convidar para debater com ele.Coisa que eu já tinha feito na ABI.

Tudo indica que paira um preconceito sobre uma pessoa do povo,como eu ,que,não tendo certificação(mas notório saber)não é reconhecida,mas ,antes,manipulada,como alguém inferior,que não merece consideração.

A partir de agora,no entanto,eu vou exigir reconhecimento,como uma derivação clara do espirito democrático e do respeito republicano às qualidades do outro.

Tal exigência se imbrica na minha luta contra estas formas de totalitarismo,que ainda continuam aí,a me aborrecer inclusive.

Não me importa o que as pessoas pensam de mim,mas é duro toda a hora um babaca qualquer vir aqui jogar verde para colher maduro.

Ora um energúmeno aparece para dizer que outro já criou a idéia que eu estou apresentando,quando,quase sempre,eu sei de onde ela veio.

Nunca deixo de citar o que vem antes.Fazer o trabalho da sua vida e ficar cercado de todo tipo microcérebro,medíocre,tentando medir forças comigo,em torno de coisa nenhuma,sem apresentar conteúdo ou debate, é demais para mim.

E não tem esta de não me reconhecer de público.Não vai acontecer como “ ensina” a Igreja Católica:na hora da morte basta se arrepender para entrar lépido e fagueiro neste outro mundo que ninguém sabe se existe mesmo.

Quando chegar a minha hora não venham me reconhecer não.Se não reconhecer agora me esquece.

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