Vejo
cada vez mais as minhas idéias serem usadas e repercutidas por pessoas
conhecidas da politica e da intelectualidade,sem me citarem!
Há
muitos anos um jumento dirigente do PCB pegou uma idéia minha,de chamar uma
figura que já faleceu,o reitor da UFRJ,para dar uma palestra e não teve a
hombridade de me convidar para debater com ele.Coisa que eu já tinha feito na
ABI.
Tudo
indica que paira um preconceito sobre uma pessoa do povo,como eu ,que,não tendo
certificação(mas notório saber)não é reconhecida,mas ,antes,manipulada,como
alguém inferior,que não merece consideração.
A
partir de agora,no entanto,eu vou exigir reconhecimento,como uma derivação
clara do espirito democrático e do respeito republicano às qualidades do outro.
Tal
exigência se imbrica na minha luta contra estas formas de totalitarismo,que
ainda continuam aí,a me aborrecer inclusive.
Não
me importa o que as pessoas pensam de mim,mas é duro toda a hora um babaca
qualquer vir aqui jogar verde para colher maduro.
Ora
um energúmeno aparece para dizer que outro já criou a idéia que eu estou
apresentando,quando,quase sempre,eu sei de onde ela veio.
Nunca
deixo de citar o que vem antes.Fazer o trabalho da sua vida e ficar cercado de
todo tipo microcérebro,medíocre,tentando medir forças comigo,em torno de coisa
nenhuma,sem apresentar conteúdo ou debate, é demais para mim.
E
não tem esta de não me reconhecer de público.Não vai acontecer como “ ensina” a
Igreja Católica:na hora da morte basta se arrepender para entrar lépido e
fagueiro neste outro mundo que ninguém sabe se existe mesmo.
Quando
chegar a minha hora não venham me reconhecer não.Se não reconhecer agora me
esquece.
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