Sabendo
que o PT em documento interno aprovou a eleição na
Venezuela, logo percebi a jogada toda: o presidente da república faz um
escarcéu democrático só para jogar areia nos olhos do público, mas o partido e
ele jogam na continuidade e no desinteresse da opinião pública para manter as
coisas como estão e apoiar a Venezuela.
Desde
o episódio Moro, que condenou Lula e depois houve uma descondenação , que me
sinto permanente enganado pelos poderes públicos, pelos jornais e órgãos de comunicação.
Ora
não dão informação correta, ora utilizam estas fakes e este truques que não são
novos na história e na política, mas que ocupam um lugar malévolo na
democracia.
Nós
estamos entre a cruz e a caldeirinha. Passei
a concordar com aquele analista politico que diz que o Brasil está entre a
ditadura de partido único e a ditadura militar do passado, rediviva.
Não
há como pensar que o Presidente não esteja dentro deste passado, só que do lado
esquerdo.
Não
tem o menor interesse na classe média, sonha em ser o PRI do México e tem uma
atitude no mínimo ambígua em relação a estas ditaduras de esquerda falidas da
América Latina.
Noticias
aterradoras chegam do nordeste brasileiro: a direita está tomando posições do
PT naquela região, que foi decisiva para a vitória do Presidente.
Tudo
isto forma um quadro assustador para futuro próximo, em que nós só termos que “escolher”
entre duas formas de imposição e como eu venho explicando, é mais provável que
voltemos a 64, por causa da média ética do povo brasileiro, que rejeita o
vermelho.
E
também nós não podemos deixar de considerar o Presidente como um capitulacionista.
Contudo,
aqui neste caso não temos como caracterizar da mesma forma os representantes do
centro no Brasil, dos quais tratarei agora mais à frente.
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