O que a Coréia
do Sul fez na última quarta-feira ,para irritação de Trump ,é o que deve ser
feito para evitar a catástrofe.E é o que o ditador norte –coreano quer com toda
esta agitação.Sempre foi isto.
Sendo a Coréia
do Sul a mais ameaçada ela não teve outro jeito senão oferecer ajuda
financeira,mas isto é apenas inicio de um processo diplomático a ser continuado.
Kim Jon Il quer
legitimar o seu regime através da chantagem,mas o efeito de uma relação com os
outros países é mais benéfico para uma transição pacífica de regime,como se viu
e se vê em Cuba.
O ditador sabe
que é uma responsabilidade histórica terrível destruir um país inteiro.E os
sul-coreanos mais do que ninguém,sendo eles “ Coréia” também,com familiares
morando até hoje no norte.
A perspectiva de
Trump é a de um espectador longínquo,mas obrigado a proteger suas alianças e as
suas áreas de influência.
Aí entra o
Japão,que fica numa situação ambígua de pedir esforços diplomáticos,mas querer
igualmente “ independência “ no pacífico.
Contudo a
atitude humanitária é a da Coréia do Sul,pelo motivo acima exposto,das famílias
divididas e é base que deve servir de fundamento à diplomacia,se se quiser
humana.
Mas o
imponderável continua atuando em favor da guerra nuclear.
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