sexta-feira, 22 de setembro de 2017

A Coréia do Sul




O que a Coréia do Sul fez na última quarta-feira ,para irritação de Trump ,é o que deve ser feito para evitar a catástrofe.E é o que o ditador norte –coreano quer com toda esta agitação.Sempre foi isto.
Sendo a Coréia do Sul a mais ameaçada ela não teve outro jeito senão oferecer ajuda financeira,mas isto é apenas inicio de um processo diplomático a ser  continuado.
Kim Jon Il quer legitimar o seu regime através da chantagem,mas o efeito de uma relação com os outros países é mais benéfico para uma transição pacífica de regime,como se viu e se vê em Cuba.
O ditador sabe que é uma responsabilidade histórica terrível destruir um país inteiro.E os sul-coreanos mais do que ninguém,sendo eles “ Coréia” também,com familiares morando até hoje no norte.
A perspectiva de Trump é a de um espectador longínquo,mas obrigado a proteger suas alianças e as suas áreas de influência.
Aí entra o Japão,que fica numa situação ambígua de pedir esforços diplomáticos,mas querer igualmente “ independência “ no pacífico.
Contudo a atitude humanitária é a da Coréia do Sul,pelo motivo acima exposto,das famílias divididas e é base que deve servir de fundamento à diplomacia,se se quiser humana.
Mas o imponderável continua atuando em favor da guerra nuclear.


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