sexta-feira, 22 de setembro de 2023

Amazônia Aquilo que está ruim pode piorar

 


Novos fatos históricos pairam sobre a nossa Amazônia:agora a pressão vem de um país,a França,que quer nos forçar a explorar petróleo ,já que os franceses já fazem na guiana.

É como eu tenho dito:este macron,xoxo,só vai conseguir ter um nome mais forte fazendo o mesmo que seus antecessores ,se voltar para o neo-colonialismo e tentar tomar algo que não é dele.

Além do mais fica como uma liderança já que por trás dele existe a europa ocidental e...os Estados Unidos.

Tentativas sub-repticias de tomar pelas beiradas a Amazônia,como quem come um mingau,já foram feitas,mas esta é diferente:um país tenta pressionar o outro de uma maneira canhestra,já que o que um pais faz de melhor para si não o é necessariamente para outro.

É a revivescência da frase “o que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil” só que agora é “o que é bom para o g-8 é bom para Brasil”.Necas!!

Na década de 70 foi lançado o “projeto Jari”,do sr. Ludwig(esqueci o primeiro nome)que pretendia explorar extensas regiões da Amazônia.Era para forçar de vez a entrada destes páises centrais e garantir a necessidade de um mandato sobre a região,num procedimento clássico que eu já expliquei ,mas ao qual retornarei em breve.

Agora é um país que faz isto e é grave.Usando um argumento muito mal enjambrado,da guerra-fria,com toda a sua dose de estupidez,mas que lá no fundo acaba sempre se formando como conceito:a França produz petróleo e “ não tem sentido” o Brasil não produzir ,deixando os outros povos na mão.

É um escancaro:o interesse econômico se apresentou a nu.Não é a questão ambiental,de preservação,mas a do “ desenvolvimento sustentável”,para todos,isto é,” eles”.

Um conceito tão bonito como “ desenvolvimento sustentável” é usado tanto para bem como para o mal,como todo conhecimento.

A polêmica subsequente sobre a exploração do petróleo mostra como esta tática “ francesa” fez efeito:o Brasil teve que se posicionar e diante da ganância Lula agiu certo priorizando a preservação.

Ninguém é contra explorar a Amazônia,mas a prioridade é o povo brasileiro e enquanto a perspectiva de uma dominação do G-8 não for superada este impasse tático e estratégico tem que prosseguir.

Contudo a pura preservação nos mantém presos a ele e a tarefa próxima e futura é como desatar este nó.

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