Eu venho aqui e
agora para definir uma nova estratégia de trabalho,de elaboração destes artigos
em face de certa repressão a que eu já me referi no facebook,por parte de certa
mídia,especificamente radiofônica,no Rio de Janeiro.Como eu não sou citado,mas
atacado,eu também não vou citá-la.Vou responder à covardia com estas linhas.Sim
porque é covardia reconhecer o papel de um analista como eu(ainda que de forma
indireta)sem dar os créditos.
Nós estamos
entrando num período muito difícil no Brasil,todo mundo sabe.O termo que o
designa é intolerância,em todos os sentidos.O objetivo de qualquer intolerância,em
qualquer época e no Brasil particularmente é favorecer a determinados grupos de
interesses,econômicos,midiáticos ou francamente de criminosos que não estão nem
aí para o país.
Neste sentido a
manifestação de um cidadão/trabalhador,como eu,que teve uma formação
marxista,embora não comungue com ela integralmente mais,serve como uma luva
para propósitos provocativos,destinados a justificar regimes autoritários(que
favorecem estes grupos).
Só que acima de
tudo isto estão de fato Brasil, a civilização,a democracia e o estado de
direito.Estas atitudes provocativas,estes interesses escusos não são maiores do
que estas palavras fundamentais para uma sociedade moderna.
Debater,discutir,
reconhecer o papel do outro são as exigências de pessoas conscientes,de
brasileiros civilizados,como eu.
Ocorre que esta
minha postura gerou e gera por parte destes grupos uma reação repressiva sobre
mim.
Na medida em que
denunciei falsas agitações onde eu moro,Freguesia-Jacarepaguá,endereçadas a
criar o clima do golpe,eu fui criticado.Na medida em que analisei o significado
deste atentado contra Bolsonaro fui acusado de não ter credibilidade,porque
modifico as minhas análises com o tempo.Eu tinha vaticinado que com o
impedimento da candidatura Lula Bolsonaro iria cair.
Ora eu analiso a
partir de fatos,a partir da realidade.Se a realidade se modifica eu me modifico
e modifico a minha análise.O plano geral é o mesmo:o golpe está desenhado.As
circunstâncias concretas,as variáveis se integram neste todo explicativo e
interpretativo.
A direita não
está unificada e sabendo que a ausência de Lula faria Bolsonaro cair tomou a
decisão de esfaqueá-lo e vitimizá-lo,bem como a ela própria.Não foi outra a
razão pela qual o general,candidato a
vice,afirmou que a “ governabilidade está ameaçada”,quer dizer se ele e a
direita ganharem.Um general que está na ativa e que,por isto,é inelegível,como Castelo
Branco o fora em 64,segundo a acusação,naquele então,de Sobral Pinto.
A minha
credibilidade está mantida.
Houve um
acréscimo de acusações quando relacionei a forma deste atentado com outros conhecidos,como
o dos Kennedy.Mas não importa o grau de consciência do ofensor,ele é manipulado
por grupos atrás dele.Em 2013 eu me referi à infiltração entro do PSOl:todo partido radical de esquerda no Brasil SEMPRE foi infiltrado.O Psol não é
diferente.
Quem pode
duvidar quanto ao problema Marielle:ninguém sabe realmente o que aconteceu.Isto
é absurdo,o crime contra ela e contra Bolsonaro são peças nesta estratégia do
golpe.
Em função destas
agressões veladas mudei a minha estratégia também.Eu desafio estas figuras
radiofônicas a debater comigo,se estão do lado do Brasil,mas como covarde não
aceita estes desafios eu terei que tomar algumas providências para evitar sofrer
algum tipo de agressão antes do golpe ou,principalmente depois,se ele vier,já que o lado positivo
desta história é que a direita não está totalmente articulada.
Alguns artigos
vão ser disponibilizados na minha plataforma de trabalho.www.ecaxeiro.wixsite.com/oprofessor.Nao
gosto de misturar o meu trabalho com a minha atividade política,mas não vai ter
jeito.Assim eu terei condições de afirmar ,se a repressão aumentar,que não
ataquei ninguém,mas fui atacado.
O que
impressiona é a falta de cultura,de trabalho,de pesquisa, de pessoas que vivem
na mídia,colocando a sua profissão à
disposição de interesses escusos(como o bicho).Falam de filosofia sem entender
nada.Um desastre.
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