quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Minha credibilidade como analista


Eu venho aqui e agora para definir uma nova estratégia de trabalho,de elaboração destes artigos em face de certa repressão a que eu já me referi no facebook,por parte de certa mídia,especificamente radiofônica,no Rio de Janeiro.Como eu não sou citado,mas atacado,eu também não vou citá-la.Vou responder à covardia com estas linhas.Sim porque é covardia reconhecer o papel de um analista como eu(ainda que de forma indireta)sem dar os créditos.
Nós estamos entrando num período muito difícil no Brasil,todo mundo sabe.O termo que o designa é intolerância,em todos os sentidos.O objetivo de qualquer intolerância,em qualquer época e no Brasil particularmente é favorecer a determinados grupos de interesses,econômicos,midiáticos ou francamente de criminosos que não estão nem aí para o país.
Neste sentido a manifestação de um cidadão/trabalhador,como eu,que teve uma formação marxista,embora não comungue com ela integralmente mais,serve como uma luva para propósitos provocativos,destinados a justificar regimes autoritários(que favorecem estes grupos).
Só que acima de tudo isto estão de fato Brasil, a civilização,a democracia e o estado de direito.Estas atitudes provocativas,estes interesses escusos não são maiores do que estas palavras fundamentais para uma sociedade moderna.
Debater,discutir, reconhecer o papel do outro são as exigências de pessoas conscientes,de brasileiros civilizados,como eu.
Ocorre que esta minha postura gerou e gera por parte destes grupos uma reação repressiva sobre mim.
Na medida em que denunciei falsas agitações onde eu moro,Freguesia-Jacarepaguá,endereçadas a criar o clima do golpe,eu fui criticado.Na medida em que analisei o significado deste atentado contra Bolsonaro fui acusado de não ter credibilidade,porque modifico as minhas análises com o tempo.Eu tinha vaticinado que com o impedimento da candidatura Lula Bolsonaro iria cair.
Ora eu analiso a partir de fatos,a partir da realidade.Se a realidade se modifica eu me modifico e modifico a minha análise.O plano geral é o mesmo:o golpe está desenhado.As circunstâncias concretas,as variáveis se integram neste todo explicativo e interpretativo.
A direita não está unificada e sabendo que a ausência de Lula faria Bolsonaro cair tomou a decisão de esfaqueá-lo e vitimizá-lo,bem como a ela própria.Não foi outra a razão pela qual  o general,candidato a vice,afirmou que a “ governabilidade está ameaçada”,quer dizer se ele e a direita ganharem.Um general que está na ativa e que,por isto,é inelegível,como Castelo Branco o fora em 64,segundo a acusação,naquele então,de Sobral Pinto.
A minha credibilidade está mantida.
Houve um acréscimo de acusações quando relacionei a forma deste atentado com outros conhecidos,como o dos Kennedy.Mas não importa o grau de consciência do ofensor,ele é manipulado por grupos atrás dele.Em 2013 eu me referi à infiltração entro do PSOl:todo partido radical de esquerda no Brasil     SEMPRE foi infiltrado.O Psol não é diferente.
Quem pode duvidar quanto ao problema Marielle:ninguém sabe realmente o que aconteceu.Isto é absurdo,o crime contra ela e contra Bolsonaro são peças nesta estratégia do golpe.
Em função destas agressões veladas mudei a minha estratégia também.Eu desafio estas figuras radiofônicas a debater comigo,se estão do lado do Brasil,mas como covarde não aceita estes desafios eu terei que tomar algumas providências para evitar sofrer algum tipo de agressão antes do golpe ou,principalmente depois,se ele vier,já que o lado positivo desta história é que a direita não está totalmente articulada.
Alguns artigos vão ser disponibilizados na minha plataforma de trabalho.www.ecaxeiro.wixsite.com/oprofessor.Nao gosto de misturar o meu trabalho com a minha atividade política,mas não vai ter jeito.Assim eu terei condições de afirmar ,se a repressão aumentar,que não ataquei ninguém,mas fui atacado.
O que impressiona é a falta de cultura,de trabalho,de pesquisa, de pessoas que vivem na mídia,colocando  a sua profissão à disposição de interesses escusos(como o bicho).Falam de filosofia sem entender nada.Um desastre.

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