sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Os extremos se tocam


Eu tinha previsto,conversando com muitos amigos que em setembro as manifestações continuaram.Isto foi confirmado no dia mais importante do Brasil,o 7 destembro e no dia do jogo do Brasil ,aqui em casa,o que confirma também o que eu disse há muitos  artigos atrás,que os protestos têm muito a ver com a "internacionalização do Brasil",combinando com a consciência dequenão podemos ser como a Grécia.
Mas a principal confirmação do que eu disse,e prova-o o episódio da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro,a cpi dos ônibus,,é que não havendo a substituição dos atuais políticos e partidos,as mudanças exigidas não serão feitas e as manifestações e ações dos políticos  se tocarão no extremismo da violência.
Ora,o golpe dado por Brazão e seguidores,ora os meninos vandalizando.Os extremos se tocam.
Volto a tocar na tecla do plebiscito.É preciso que o povo fale e mande,dizendo o que quer diretamente,servindo o seu dizer como paradigma daqui por diante.Isto é uma condição para que o povo aprenda a exercitar a democracia na prática
Me estarreceu o que disse Eliane Cantanhede no programado Jô,há algum tempo atrás,de  que seria muito para a "Dona Maria"entender os termos do plebiscito,numa postura elitista e exclusivista,segundo a qual só gente letrada ,como ela,pode participar da democracia.
Só fazendo democracia é que se aprende,e ninguém pode impedir este aprendizado.Será que elanão viu o que aquela senhora de Macaé disse na televisão contra os vândalos:"Esses meninos não nos representam".A consciência política já nasceu em muitas"donas marias".
Senão criarmos mediações  legítmas para o exercício da democracia,estes extremos podem fazê-la afundar

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