sexta-feira, 30 de junho de 2023

Marx,as esquerdas e o capitalismo


Como tenho dito (e vou continuar dizendo)Marx nunca defendeu um comunismo monástico:é a partir do capitalismo e sua capacidade produtiva que se há de construir a utopia.

Partindo daí nós temos que reconhecer que algumas coisas no capitalismo deverão permanecer no comunismo.Quem lê a parte da “ Ideologia Alemã” sobre o comunismo,tema que vinha sendo discutido desde o século XVIII,vê que a liberdade proposta po Marx lá ou antevista por ele é idêntica à liberdade liberal,a liberdade de Voltaire.

Para mim a liberdade é a liberdade liberal,a liberdade de Voltaire,exposta em o Dicionário Filosófico: “Minha liberdade consiste em ir aonde eu quero desde que não sofra de gota” .(desde que não sofra dos joelhos).

Sejamos francos: é esta a liberdade que todo mundo d eseja:os liberais,os anarquitas,os socialistas e comunistas querem a mesma coisa:a ausência total de constrangimento sobre os nossos passos.

O que Marx queria ,e é justo,é extender esta liberdade para todos,já que na sociedade de classes só alguns a exercem.

Para se obter isto ,a utopia,há que dispor dos recursos da Terra inteira :os países,as nações ,são restritivas quanto a este ideal.Talvez o único que não o seja,são os Estados Unidos,por sua imensa capacidade produtiva e de possuir imensos recurso se uma população (quase)qualificada.Por isto nunca fui anti-americano ou anti-estadunidense.

E no momento em que ainda não se vê a terra prometida, todo o controle do capitalismo,ainda que justo e para prever distorções fere também este desejo legitimo que só o capitalismo oferece.

No fundo,no fundo o capitalismo está lá, na terra do maná.A falta de leitura e de estudo por parte destes militantes aí não os permite ver o óbvio.

A pura e simples construção de nações mistas,isto é,metade capitalistas e metade socialistas,por estas afirmações ,nos habilita a chamá-los de transicionais ,não só na perspectiva eventual de um futuro utópico,mas no presente em que as qualidades do capitalismo e do socialismo transitam normalmente sem ruidos e prejuizos.

À liberdade,pelo menos admitida,corresponde um afã de evitar distorções.Este bom equilibrio não só não impede a utopia como é a sua melhor preparação.

Marx,as esquerdas e o capitalismo

Como tenho dito (e vou continuar dizendo)Marx nunca defendeu um comunismo monástico:é a partir do capitalismo e sua capacidade produtiva que se há de construir a utopia.

Partindo daí nós temos que reconhecer que algumas coisas no capitalismo deverão permanecer no comunismo.Quem lê a parte da “ Ideologia Alemã” sobre o comunismo,tema que vinha sendo discutido desde o século XVIII,vê que a liberdade proposta po Marx lá ou antevista por ele é idêntica à liberdade liberal,a liberdade de Voltaire.

Para mim a liberdade é a liberdade liberal,a liberdade de Voltaire,exposta em o Dicionário Filosófico: “Minha liberdade consiste em ir aonde eu quero desde que não sofra de gota” .(desde que não sofra dos joelhos).

Sejamos francos: é esta a liberdade que todo mundo d eseja:os liberais,os anarquitas,os socialistas e comunistas querem a mesma coisa:a ausência total de constrangimento sobre os nossos passos.

O que Marx queria ,e é justo,é extender esta liberdade para todos,já que na sociedade de classes só alguns a exercem.

Para se obter isto ,a utopia,há que dispor dos recursos da Terra inteira :os países,as nações ,são restritivas quanto a este ideal.Talvez o único que não o seja,são os Estados Unidos,por sua imensa capacidade produtiva e de possuir imensos recurso se uma população (quase)qualificada.Por isto nunca fui anti-americano ou anti-estadunidense.

E no momento em que ainda não se vê a terra prometida, todo o controle do capitalismo,ainda que justo e para prever distorções fere também este desejo legitimo que só o capitalismo oferece.

No fundo,no fundo o capitalismo está lá, na terra do maná.A falta de leitura e de estudo por parte destes militantes aí não os permite ver o óbvio.

A pura e simples construção de nações mistas,isto é,metade capitalistas e metade socialistas,por estas afirmações ,nos habilita a chamá-los de transicionais ,não só na perspectiva eventual de um futuro utópico,mas no presente em que as qualidades do capitalismo e do socialismo transitam normalmente sem ruidos e prejuizos.

À liberdade,pelo menos admitida,corresponde um afã de evitar distorções.Este bom equilibrio não só não impede a utopia como é a sua melhor preparação.

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