Espero esclarecer de uma vez por todas o que eu disse quanto a uma aliança futura com a Rússia.
Antes de mais nada houve esta semana uma cimeira entre Rússia e Africa o que acrescenta mais um elemento de prova àquilo que eu disse,apesar das visões pessimistas sobre seu resultado.
Vamos separar as coisas:reitero que para mim a democracia e o principio liberal da liberdade são inegociáveis.Porque eu aventei esta hipótese,que não é obrigatória ,alguns idiotas e oportunistas me acusaram de defender o autoritarismo russo atual,que eles cismaram que tem a ver com o socialismo real,embora ambos sejam autoritarismos e totalitarismos.
Já expliquei a jogada da direita que subjaz a esta besteira:o perigo externo,o espantalho vermelho ,sempre ajuda nos propósitos exclusivistas e oportunistas da direita,mas não tem nada de comum entre o regime russo atual com o soviético,sociologicamente falando.
Outrossim,nada na diplomacia geopolitica ou na politica e na história é fechado(como na vida:nunca afirmei ser isto inievitável).Inevitável é e será se as circunstancias forem parecidas com as atuais.Mas há aberturas para que o Brasil se consolide e não necessite de uma aliança tão próxima assim com a Rússia,do modo como há com a Venezuela,que eu também não preconizo.
O fato,repito,de defender esta aliança não quer dizer que defendo o autoritarismo russo:apenas nós temos que considerar que independentemente das convições, há um desenho geopolitico que se sobrepõe aos inteersses imediatos e se qusiermos abrir mão deste desenho temos que agir de outra forma e rápido.
A forma é consolidar o Brasil,como país unificado,infenso a interesses externos e internos.É o que pontuou no passado o Presidente Getúlio: “ senão dominarmos plenamente o nosso território e fazer com que as nosass riquezas revertam para o Brasil seremos dominados pelos outros”.
A condição primeira e fundamental é esta se quisermos evitar o desmembramento do Brasil.
A amazonia é para rersolver em defintivo a fome brasileira e criar uma manancial quiçá infinito de emprego e trabalho para o cidadão brasileiro,a começar do pobre,do excluido.
Quem conhece diplomacia e história sabe que a afirmação de Macron,no inicio do ano,dando conta de que “a Amazônia não é só do Brasil”,é muito grave e põe o problema da sua tomada na ordem do dia.
Então a estátua da liberdade que está na barra da tijuca é a meu favor,mas não o separatismo,que está oculto.Não é também a relação de subordinação aos Estados Unidos,pela primazia do dinheiro,que me interessa.
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