Estou
um pouco atrasado nesta questão aí mas não resisto à necessidade de fazer
comentários não só ao caso de Robinho,mas também o d e Daniel Alves e quem mais
vier.
É
justo que eles tenham sido condenados e devem passar o tempo necessário para
expiar a culpa e crescer.
Contudo
há um momento limite para a imposição de sanções a uma pessoa:a lei e a norma determinam
estes limites e o fazem para punir,mas também para reeducar e redimir.
Quando
o movimento feminista de modo geral faz escândalo absoluto sobre estes
fatos dá-nos a impressão de que a culpabilização deve ser eterna e que não há redenção,mas
Irredentismo.
Eu
sei que o movimento feminista não gosta que a mulher seja considerada passional
e por isto inconsciente e irracional,mas tais comportamentos nos induzem a
pensar que sim.
Se
um homem não é condenado depois do “ devido processo legal” não pode ser
perseguido.Só usando os instrumentos da lei é que se há de pedir novo
julgamento.
É
o caso de Cuca:uma menina de treze anos entra numa concentração de jogadores
,às duas horas da manhã,quando devia estra dormindo para ir à escola de
manhã,os jogadores perdem o controle e ela os acusa d e “ imoralidades”.
Está
certo sim :os jogadores não deviam ter feito nada.Deviam ter chamado a direção
do Hotel e arcar com a galhofa depois.Mas isto não autoriza uma perseguição,um
drama moral sobre eles.Uma inviabilização profissional inclusive.
Em
Portugal ,no século XIX,houve a ultima discussão na Europa sobre o “ irredentismo”:se
a ira de Deus era eterna.
Ora,
com o nascimento e sacrifício de Cristo não se há de falar em lugar nenhum de “Irredentismo”,senão
para quê a subida na cruz?
A
única dúvida que eu tenho sobre o Irredentismo é com relação aos grandes
genocidas do século passado e de todas as épocas.
Só
se houver um Deus lá em cima.
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