sexta-feira, 28 de junho de 2024

O Caso Robinho E o Irredentismo

 

Estou um pouco atrasado nesta questão aí mas não resisto à necessidade de fazer comentários não só ao caso de Robinho,mas também o d e Daniel Alves e quem mais vier.

É justo que eles tenham sido condenados e devem passar o tempo necessário para expiar a culpa e crescer.

Contudo há um momento limite para a imposição de sanções a uma pessoa:a lei e a norma determinam estes limites e o fazem para punir,mas também para reeducar e redimir.

Quando o movimento feminista de modo geral faz escândalo absoluto sobre estes fatos  dá-nos a impressão de que a  culpabilização deve ser eterna e que não há redenção,mas Irredentismo.

Eu sei que o movimento feminista não gosta que a mulher seja considerada passional e por isto inconsciente e irracional,mas tais comportamentos nos induzem a pensar que sim.

Se um homem não é condenado depois do “ devido processo legal” não pode ser perseguido.Só usando os instrumentos da lei é que se há de pedir novo julgamento.

É o caso de Cuca:uma menina de treze anos entra numa concentração de jogadores ,às duas horas da manhã,quando devia estra dormindo para ir à escola de manhã,os jogadores perdem o controle e ela os acusa d e “ imoralidades”.

Está certo sim :os jogadores não deviam ter feito nada.Deviam ter chamado a direção do Hotel e arcar com a galhofa depois.Mas isto não autoriza uma perseguição,um drama moral sobre eles.Uma inviabilização profissional inclusive.

Em Portugal ,no século XIX,houve a ultima discussão na Europa sobre o “ irredentismo”:se a ira de Deus era eterna.

Ora, com o nascimento e sacrifício de Cristo não se há de falar em lugar nenhum de “Irredentismo”,senão para quê a subida na cruz?

A única dúvida que eu tenho sobre o Irredentismo é com relação aos grandes genocidas do século passado e de todas as épocas.

Só se houver um Deus lá em cima.


 

 

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