Novamente
eu tenho que vir aqui polemizar com radio e
tudo o mais por causa desta mania que as pessoas têm de dizer coisas que
não disse.
Que
troço chato!Porque as pessoas não me esquecem se não gostam do que eu faço?Não
há outro motivo senão me chatear jogando verde para colher maduro,ao invés de
passar ao largo.
Eu
não posso fazer nada se as pessoas não gostam do meu trabalho.Mas se não gostam
passem ao largo,como eu já disse há muitos anos.
Não
curto esta de amor-bandido ou como o Stalin preconizava:a “ desconfiança
organizada”.
Gosta
do meu trabalho vem aqui reconhecer,debater,eventualmente elogiar(criticar
lógico),mas se não,repito,passe ao largo.
Eu
estou sem muita disposição de discutir estes conceitos,mas vamos lá para ver se
consigo rechaçar isto de uma vez:não acredito em “amor bandido”,em relação
contraditória,baseada na desconfiança.
Longe
de mim acreditar neste “ amor cristão”,de comunhão,que só vale dentro da
religião,mas pelo menos eu aprendi que há que ter pelo menos uma postura positiva
no contato com os outros.
No
plano da república,da cidadania,que para mim são conceitos definitivos,há que
ter pelo menos respeito ,um respeito positivo aos outros,ao direito dos outros.
Quando
tal não acontece é o que vemos aí:esta esculhambação,que são os nossos tempos,principalmente
no Brasil.
Pô,qual
é?Quando eu disse que era o único,que era o melhor,que era igual ao
Einstein.Estou protestando e trabalhando só,que é o que me restou.
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