quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

Vovô é a sua vovó

 


Novamente eu tenho que vir aqui polemizar com radio e  tudo o mais por causa desta mania que as pessoas têm de dizer coisas que  não disse.

Que troço chato!Porque as pessoas não me esquecem se não gostam do que eu faço?Não há outro motivo senão me chatear jogando verde para colher maduro,ao invés de passar ao largo.

Eu não posso fazer nada se as pessoas não gostam do meu trabalho.Mas se não gostam passem ao largo,como eu já disse há muitos anos.

Não curto esta de amor-bandido ou como o Stalin preconizava:a “ desconfiança organizada”.

Gosta do meu trabalho vem aqui reconhecer,debater,eventualmente elogiar(criticar lógico),mas se não,repito,passe ao largo.

Eu estou sem muita disposição de discutir estes conceitos,mas vamos lá para ver se consigo rechaçar isto de uma vez:não acredito em “amor bandido”,em relação contraditória,baseada na desconfiança.

Longe de mim acreditar neste “ amor cristão”,de comunhão,que só vale dentro da religião,mas pelo menos eu aprendi que há que ter pelo menos uma postura positiva no contato com os outros.

No plano da república,da cidadania,que para mim são conceitos definitivos,há que ter pelo menos respeito ,um respeito positivo aos outros,ao direito dos outros.

Quando tal não acontece é o que vemos aí:esta esculhambação,que são os nossos tempos,principalmente no Brasil.

Pô,qual é?Quando eu disse que era o único,que era o melhor,que era igual ao Einstein.Estou protestando e trabalhando só,que é o que me restou.

Nenhum comentário:

Postar um comentário