domingo, 26 de maio de 2024

Um tratado de covardia

 

Eu fico impressionado com a covardia dos órgãos de informação,jornais,revistas,radio,televisão,na abordagem de mais uma tragédia que ora  se  desenrola do Rio Grande do Sul.

Em primeiro lugar esta não é uma tragédia inédita que ineditamente uniu o povo brasileiro numa corrente de solidarização:eu me lembro na década de 80 que a região sul do Brasil ficou debaixo   d´água ,com exceção em grande parte do Paraná.Houve uma corrente nacional maior do que esta.

Em segundo ,todo mundo sabe o segredo de polichinelo:estas coisas acontecem por inação dos governos e eles não fazem nada porque dependem da causa dos problemas,a corrupção.

De um jeito ou de outro ninguém mexe em nada,previamente porque se tudo funcionasse na administração não haveria razão para desvios,sub e superfaturamentos,não haveria “ trabalho” para corrupto.

Todo estudante de segundo grau que estuda administração aprende de inicio o primeiro principio : administrar significa manter,fazer a manutenção permanente daquilo que foi criado.

O descaso das autoridades é para criar situações que exijam mais e mais obras,para os objetivos acima revelados(segredo de polichinelo).

Os órgãos da mídia oferecem espaços para arquitetos,engenheiros falarem o óbvio,anos a fio,mas só precisa de uma frase ou de uma oração calar fundo na sociedade para se começar a mudar o Brasil e evitar estas tragédias continuadas:não à corrupção.

E é tarefa dos políticos,mas a mídia tem que dizer.É covardia não dizer.

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