O
Brasil ganhou um papel mundialmente importante após a eleição de Trump,como
nunca havia conhecido:se a direita vencer no Brasil,o fascismo terá vencido no
mundo todo.
Uma
segunda vitória desta direita vai legitimar um propósito de golpe,de ditadura
,com apoio da população e para que haja uma redemocratização,vai muito tempo.
A
confirmação mundial da vitória de Trump passa por aqui e se isto vier,as
chances de recuo ficarão mínimas,por muito tempo.
As
iniciativas do governo Lula ,imediatamente ao ocorrido nos EUA,são
promissoras:o fim da escala 6x1,abrindo chance de mais tempo livre,para o
trabalhador, e pacto contra a fome fixada na agenda do G20,que ainda corre no
Rio de Janeiro.
Eu
acrescentaria um pacto para tirar as pessoas da rua,resolvendo o problema dos sem-teto.Sugiro
para os próximos dias e meses atenção nesta questão.
De
qualquer forma este ritmo de mudanças atinentes a ganhar a população e evitar
uma derrota daqui a dois anos,me parece bom e deve continuar,levando em conta as
necessidades táticas e estratégicas;quer dizer,sem atropelo.
Tal
comportamento já era para ter começado logo depois da vitória de Lula em 2022,mas
antes tarde do que nunca...
A
responsabilidade mundial do Brasil voltou aos níveis do final da segunda-guerra
,em que o nosso país representava um futuro melhor,isto é,pacifico e próspero.
Mas
os significados hoje são mais profundos e graves:a humanidade parece esperar um
cataclismo para haver mudanças,mas o Brasil ,e quem se aliar a ele, tem que
empurrá-la para algo mais do que o simples diagnóstico das crises vividas
atualmente.
Temos
das difíceis pela frente,quero dizer:o Brasil.