sexta-feira, 26 de julho de 2024

De novo o icl

 

Tratando ainda da presença aqui nas minhas redes do ICL,o Instituto o Conhecimento Liberta,que tudo indica está competindo comigo(e tentando me cooptar sei lá),eu devo fazer algumas observações(espero finais):

Ainda não sei me escandaliza ou não escandaliza o fato dos jornalistas e a esquerda ortodoxa terem um papel para além da atividade informativa de sua profissão.

Que a esquerda faça isto,tudo bem,mas um jornalista como Chico Pinheiro,agir assim ou dar guarida ao que está me sendo transmitido aqui.

Tanto no documentário sobre a China e agora um outro sobre Cuba,só se mostra aquilo que interessa:paraísos do capitalismo,encravados em Pequim,pessoas bem sucedidas.

Em Cuba também aparecem coisas lindas!Praias e pessoas “ bem sucedidas”,sem falar na figura amorosa de Guevara,relembrada pela presença de sua filha Aleida.

Parecem roteiros televisivos de viagem e só é exposto a eficiência capitalista,na China.Em Cuba não dá para fazer isto porque não tem produção nenhuma,nem previdência.

Tem velhinha lá vendendo amendoim sem perspectiva de nada.A pessoa se forma em letras e vai dirigir táxi,para ganhar o equivalente a 200 reais.

Antigamente as pessoas viviam com uma roupa por seis meses e comia carne o mesmo período.Agora tem fome direto e o Brasil é que está evitando a  debacle  mandando comida.

Ano passado houve duas manifestações  enormes,reprimidas,o que acrescentou mais prisões às que já existem lá.

Eu vou escrever mais artigos sobre estes assuntos aí,mas me aterei aos conceitos emitidos por Aleida:o amor é o que move o revolucionário.

Absolutamente!O que move o revolucionário é o sentimento de justiça.O amor é um sentimento que se transforma em veneno ,em excesso,como os venenos de cantáride.

Em nome do amor pelo outro se cometeram desatinos inenarráveis.E que obscurecem intenções de domínio ,de escravidão e de toma lá dá cá na politica.Se eu faço algo para você,você me deve. Quando o amor é um sentimento incondicionado,como o dever,segundo Kant.

Em nome do amor por mim,meu pai stalinista,não me largava.Qualquer problema não era eu quem tinha que resolver,mas ele.Lembro-me que arranjei uma namorada e ele veio correndo me dar uma camisinha soviética,que ele tinha lá...Sempre que eu tinha uma menina estava ele lá “ provendo”.

O amor não é correspondido por todo mundo e quando não o é de fato ,o utopista,o impõe em nome deste “ amor”.

Hitler,Stalin,o Rei Leopoldo  fizeram tudo pelo bem da humanidade,pela civilização.

Esta é a herança mais canalha que estes canalhas deixaram:você não pode falar mais em bondade,que ninguém aceita ou acredita.

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