sexta-feira, 15 de dezembro de 2023

De como o conceito “mexeu com uma ,mexeu com todas” É idealizador,totalitário e manipulatório

 

Não tem sentido fazer uma afirmação deste tipo porque ela padroniza um real que não pode ser padronizado.

Tal afirmação e conceituação passa por cima do fato de que nem toda a mulher é pessoa de bem.A mulher não é invulnerável,não é infensa a  erros e...crimes.

Quando se diz isto esta mulher sem valor,que tem em si o bem e o mal,como todo o homem,está legitimada,por um movimento que tem autenticidade e que  luta contra uma injustiça,que é a violência contra a mulher.

Estas posturas radicais da esquerda,como geralmente todas ,são tão paroxísticas,tão exageradas(e fruto também de uma certa preguiça em se aprofundar na análise da realidade)que se voltam para o seu contrário.É um tipo de fenômeno próprio de toda a atitude destrutiva,que se torna autodestrutiva e o substrato disto é a vacuidade,a falta de fundamento(falta de trabalho de pesquisa e investigação).

E como derivação destes vícios de origem tal concepção dá ao movimento feminista um caráter totalitário,de imposição de interesses políticos,eleitorais e favorece acima de tudo,a manipulação de todo o problema e das pessoas que passam por ele.

São três degenerescências que se “ fundamentam” na falsidade do conceito.

É claro que existem pessoas ingênuas no movimento,que também são manipuladas ,mas reproduzem por irresponsabilidade(e pela referida preguiça mental[que a companha a “ ingenuidade”])estes atropelos graves,que acabam por manter o problema da violência e não solucioná-lo.

Aquilo que está ruim pode piorar:no fundo,no fundo,muita gente(principalmente mulher,mas não só)entra no movimento feminista,esperando que ele permaneça ,para continuar a sua carreira politica,para obter dinheiro e outras patifarias “menores”,como é o caso de Camille Paglia,que ganhou a vida explorando choradeira.

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