Senti
necessidade de vir aqui aprofundar o que dissera no primeiro artigo porque esqueci de
tratar do estádio do Fluminense,que entendo que deva vir na esteira da
continuidade do clube na arena internacional.
Se
o Fluminense conseguir condições financeiras para se tornar um clube no mesmo
patamar do Flamengo,que também está tentando,poderá fazer o seu estádio.
Há
noticias de que o estádio das laranjeiras será remodelado(a exemplo do estádio
de São Januário) e para julgar esta iniciativa temos que ver como vai ser.Em
principio preferia que fosse um outro,mas sei que as condições atuais não permitem
e agora com o sucesso internacional inicial há que atualizar a infraestrutura do clube,porque ele
vai ser muito visado pelo mundo todo.
Penso
que o Fluminense passaria à frente do
Flamengo se pusesse uma área como a geral nesta recauchutagem de Álvaro Chaves.
Todo
mundo que me lê sabe que venho discutindo o caráter discriminatório destas
arenas ai pelo Brasil,mas não tem solução imediata senão reviver a geral.
O
maracanã antigo possuía um aspecto de excludência dos mais pobres também,mas a
visibilidade deles se mantinha com a
geral,onde eles expressavam os seus “conceitos” livremente.
Talvez
uma geral um pouco mais alta servisse agora ao escopo de evitar esta excludência,que
eu identifico ainda,como algo grave e
que o Fluminense solucionaria,pulando na frente de outros clubes,inclusive o
Flamengo que está perdendo a sua identidade popular,na medida em que se coloca
como clube europeu de elite.
Eram
estas as considerações antes da final de amanhã.
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